Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181137
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Quevedo Martín, David | - |
dc.date | 2021-01-15 | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-15T20:34:22Z | - |
dc.date.available | 2023-03-15T20:34:22Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/69832 | - |
dc.identifier | 10.5209/tekn.69832 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181137 | - |
dc.description | The objective of this paper is to consider in what sense the technoscientific transhumanist project represents a theoretical revolution that radically alters our traditional conception of the human being. The article starts by presenting the key arguments and concepts of the contemporary debate between bioconservatism and posthumanism, which can be reduced to two positions: naturalist and humanist. In order to analyze each of these positions they are considered within the frame of their philosophical traditions and recent technoscientific developments. As responses to the transhumanist phenomenon, both are found to be highly problematic and multivocal. Subsequently, the article contemplates the extent to which transhumanism is embedded within the tradition of philosophical humanism by examining the concept of the human being that emerges in relation to different aspects of its arguments. By carefully analyzing classical humanistic thought, it is possible to identify the framework of ideas and beliefs that lead to a definition of transhumanism as the apotheosis and consummation of the metaphysical and anthropocentric project of anti-essentialist theoretical humanism. The paper concludes by proposing a reorientation of the transhumanist project that would give priority to political questions that respond to emancipatory interests, which is necessary for the establishment of a practical humanism that can inspire the development of an alternative socio-economic system. | en-US |
dc.description | El objetivo de este artículo es determinar en qué sentido el proyecto del transhumanismo tecnocientífico supone una revolución teórica que termine alterando radicalmente nuestra concepción tradicional del ser humano. Para ello, primero se presenta el debate contemporáneo entre las posturas bioconservadoras y posthumanistas con el propósito de señalar los argumentos más comunes que sostienen ambas. Después se discuten los principales conceptos que articulan este debate y que pueden reducirse a dos: la naturaleza y el humanismo. Para analizarlos son examinados a la luz de la tradición en la que se enmarcan y de los últimos desarrollos tecnocientíficos, mostrándose como sumamente problemáticos y multívocos como para poder dar una contestación suficiente al fenómeno transhumanista. A continuación, se muestra hasta qué punto el transhumanismo se halla imbricado dentro de la tradición del humanismo filosófico, examinando la consideración del ser humano que se desprende de éste y las distintas vertientes presentes. Al analizar minuciosamente el pensamiento humanístico clásico, es posible encontrar el marco de ideas y creencias necesarias para acabar definiendo al transhumanismo como la apoteosis y consumación del proyecto metafísico y antropocéntrico del humanismo teórico antiesencialista. Finalmente se propone reorientar el proyecto transhumanista primando las cuestiones políticas con el objetivo de que responda a intereses emancipatorios, necesarios para establecer un desarrollo de tipo humanista en sentido práctico que inspire la construcción de un sistema socio-económico alternativo. | es-ES |
dc.description | O objetivo deste artigo é determinar em que sentido o projeto do transhumanismo tecnocientífico supõe uma revolução teórica que acaba por alterar radicalmente nossa concepção tradicional de ser humano. Para isso, primeiro apresentamos o debate contemporâneo entre as posições bioconservadoras e pós-humanistas, a fim de apontar os argumentos mais comuns que sustentam ambas. Depois discutimos os principais conceitos que articulam este debate e que podem ser reduzidos a dois: natureza e humanismo. A fim de analisá-los, eles são examinados à luz da tradição em que são enquadrados e dos últimos desenvolvimentos técnico-científicos, mostrando ser extremamente problemáticos e multivocais para poder dar uma resposta suficiente ao fenômeno transhumanista. Em seguida, é mostrado até que ponto o transhumanismo está entrelaçado dentro da tradição do humanismo filosófico, examinando o entendimento de ser humano que deriva dele e as diferentes vertentes presentes. Ao analisar cuidadosamente o pensamento humanista clássico, é possível encontrar o marco de idéias e crenças necessárias para acabar definindo o transhumanismo como a apoteose e a consumação do projeto metafísico e antropocêntrico do humanismo teórico anti-essencialista. Finalmente, propõe-se reorientar o projeto transhumanista, dando ênfase às questões políticas com o objetivo de responder aos interesses emancipatórios, necessários para estabelecer um desenvolvimento do tipo humanista em um sentido prático que inspire a construção de um sistema sócio-econômico alternativo. | pt-BR |
dc.description | O objetivo deste artigo é determinar em que sentido o projeto do transhumanismo tecnocientífico supõe uma revolução teórica que acaba por alterar radicalmente nossa concepção tradicional de ser humano. Para isso, primeiro apresentamos o debate contemporâneo entre as posições bioconservadoras e pós-humanistas, a fim de apontar os argumentos mais comuns que sustentam ambas. Depois discutimos os principais conceitos que articulam este debate e que podem ser reduzidos a dois: natureza e humanismo. A fim de analisá-los, eles são examinados à luz da tradição em que são enquadrados e dos últimos desenvolvimentos técnico-científicos, mostrando ser extremamente problemáticos e multivocais para poder dar uma resposta suficiente ao fenômeno transhumanista. Em seguida, é mostrado até que ponto o transhumanismo está entrelaçado dentro da tradição do humanismo filosófico, examinando o entendimento de ser humano que deriva dele e as diferentes vertentes presentes. Ao analisar cuidadosamente o pensamento humanista clássico, é possível encontrar o marco de idéias e crenças necessárias para acabar definindo o transhumanismo como a apoteose e a consumação do projeto metafísico e antropocêntrico do humanismo teórico anti-essencialista. Finalmente, propõe-se reorientar o projeto transhumanista, dando ênfase às questões políticas com o objetivo de responder aos interesses emancipatórios, necessários para estabelecer um desenvolvimento do tipo humanista em um sentido prático que inspire a construção de um sistema sócio-econômico alternativo. | pt-PT |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | spa | - |
dc.publisher | Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas | es-ES |
dc.relation | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/69832/4564456555485 | - |
dc.relation | /*ref*/Azanulbizar (16 octubre, 2009). Poco a poco, se acerca el momento [Mensaje en un blog]. Recuperado de: https://nanowrimo-esp.livejournal.com/33590.html Barthes, R. (1994). El placer del texto. México: Siglo XXI. Baty, C. (2004). No Plot? No Problem! A Low-Stress, High-Velocity Guide to Writing a Novel in 30 Days. San Francisco, USA: Chronicle Books. Becker, H. (2008). Los mundos del arte: Sociología del trabajo artístico. Buenos Aires: Universidad Nacional de Quilmes Editorial. Bourdieu, P. (1995). Las reglas del arte: Génesis y estructura del campo literario. Barcelona, España: Anagrama. Del Fiacco, M. (2016). CHATting About NaNoWriMo. GWR Journal Issues, 6(2), 75-88. Recuperado de: Del Fiacco-Matt-GWRJ6.2 Eco, U. (1985). Obra abierta. Barcelona: Planeta-Agostini. Elías, N. (2002). Mozart, Sociología de un genio. Barcelona: Península. Frunzeanu, M. (2014, abril). Teaching Young writers with web 2.0. The International Scientific Conference eLearning and Software for Education (Vol. 2, p. 190). "Carol I" National Defence University. García, N. (1997). Culturas híbridas y estrategias comunicacionales. Estudios sobre las Culturas Contemporáneas, 3(5), 109-128. Recuperado de: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=31600507 Gefen, A. (2017). “On ne sait jamais rien du sort d’un livre” Théorie et pratique des best-sellers. Critique de Fixxion Française Contemporaine, Ghent University & Ecole Normale Supérieure. Recuperado de: https://hal.archives-ouvertes.fr/hal-01663825 Goffman, E. (1974). Relaciones en público. Madrid: Alianza. Hekler. J. (2020). National Novel Writing Month Behind Bars: A Road Map for NaNoWriMo at FCElkton. Journal of Prison Education and Reentry, 6(2), 233-241. https://doi.org/10.25771/w75a-dq92 Jenkins, H. (2007). Transmedia storytelling [entrada de página web]. Recuperado de: http://henryjenkins.org/2007/03/transmedia_storytelling_101.html Jenkins, H. (2008). Convergence Culture: La cultura de la convergencia de los Medios de comunicación. México: Paidós. Jones, K. (2013). Wonks, marathoners, and storytellers: Describing the participatory culture of NaNoWriMoWriMo. California, USA: Mercer University, ProQuest Dissertations Publishing. Lash, S. (2005). Crítica de la información. Buenos Aires: Amorrortu editores. Lasso, I. (19 octubre, 2009). Wallpapers para el NaNoWriMo [Mensaje en un blog]. Recuperado de: http://www.ivanlasso.info/wallpapers-para-el-nanowrimo/ NaNoWriMo en español. (2006-2010). LiveJournal. Recuperado de: https://nanowrimo-esp.livejournal.com/ NaNoWriMo México. (2012-2020). Facebook groups. Recuperado de: https://www.facebook.com/groups/NaNoWriMoMexico NaNoWriMo Spain. (2009-2020). Facebook groups. Recuperado de: https://www.facebook.com/groups/188820770718/ NaNoWriMo Statistics: Ultimate Guide to National Novel Writing Mont. (1999-2018). Cartridgepeople. Recuperado de: https://www.cartridgepeople.com/info/blog/nanowrimo-statistics National Novel Writing Month. (1999-2020). Nanowrimo. Recuperado de: http://archive.nanowrimo.org/faq Published WriMos (2019). Nanowrimo. Recuperado de: http://archive.nanowrimo.org/published-wrimos Quiroga, D. (2018). Formas emergentes de creación colectiva en la red: El fenómeno del fanfiction. (Tesis doctoral) Madrid: Universidad Complutense de Madrid). Recuperado de: https://eprints.ucm.es/49462/ Rryanachristian. (19 octubre, 2016). Planning is essential(ly torture) [Entrada de blog]. Recuperado de: https://nanowrimo.livejournal.com/2543177.html Rheingold, H. (2005). Multitudes inteligentes. Barcelona: Gedisa Editorial. Scolari, C. (2013). Narrativa transmedia. Cuando todos los medios cuentan. Madrid: Ministerio de Cultura y Deporte. Smallwood, C. and Gubnitskaia, V. (eds.) (2017). Library Partnerships with Writers and Poets: Case Studies. North Carolia, USA: McFarland. V2.0. (1 diciembre, 2016). NaNoWriMo 2016 Thoughts [Entrada de blog]. Recuperado de: https://medium.com/nanowrimo/nanowrimo-2016-thoughts-daa123b097fd Walsh, T. (19 octubre, 2007). Interview: NaNo’s Chris Baty, Part 1. Writen un boxed. Recuperado de: https://writerunboxed.com/2007/10/19/interview-nanos-chris-baty-part-1/ Wu Ming. (2002). Esta revolución no tiene rostro. Madrid: Acuarela. Zafra, R. (2017). El entusiasmo: Precariedad y trabajo creativo en la era digital. Barcelona: Anagrama. | - |
dc.rights | Derechos de autor 2021 Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales | es-ES |
dc.source | Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 18 No. 1 (2021): Miscellany; 41-51 | en-US |
dc.source | Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 18 Núm. 1 (2021): Miscelánea; 41-51 | es-ES |
dc.source | Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 18 n. 1 (2021): Miscelânea; 41-51 | pt-BR |
dc.source | 1549-2230 | - |
dc.subject | antihumanism | en-US |
dc.subject | bioethics | en-US |
dc.subject | essentialism | en-US |
dc.subject | naturism | en-US |
dc.subject | antihumanismo | es-ES |
dc.subject | bioética | es-ES |
dc.subject | esencialismo | es-ES |
dc.subject | naturaleza | es-ES |
dc.subject | antihumanismo | pt-BR |
dc.subject | biotética | pt-BR |
dc.subject | essencialismo | pt-BR |
dc.subject | natureza | pt-BR |
dc.subject | antihumanismo | pt-PT |
dc.subject | biotética | pt-PT |
dc.subject | essencialismo | pt-PT |
dc.subject | natureza | pt-PT |
dc.title | The humanist roots of technoscientific transhumanism | en-US |
dc.title | Raíces humanistas del transhumanismo tecnocientífico | es-ES |
dc.title | Raízes humanistas do transhumanismo tecnocientífico | pt-BR |
dc.title | Raízes humanistas do transhumanismo tecnocientífico | pt-PT |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.