Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181098
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Sánchez García, Miguel Ángel | - |
dc.creator | Díaz Muñoz, Alfonso | - |
dc.date | 2020-01-29 | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-15T20:34:15Z | - |
dc.date.available | 2023-03-15T20:34:15Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/64787 | - |
dc.identifier | 10.5209/tekn.64787 | - |
dc.identifier.uri | https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/181098 | - |
dc.description | Alternative food stands out amongst new consumption modes. It has seen significant growth in recent years along with other initiatives that condemn the social and environmental unsustainability of the global economic system, and particularly, the food system. Motivated by this surge in demand, large supermarket chains are gradually penetrating this food market niche and therefore transforming the ways these products are distributed and commercialised. Taking the British city of Bristol, named 'vegan capital of the world' in 2018, as a case study, and through a qualitative methodology that combines participant observation in consumption spaces (supermarkets and local shops and markets) with in-depth interviews to employees of alternative food distributors and retailers, this research shows that: a) the city of Bristol is configured by a cultural, economic and institutional context that favours the rise of alternative food consumption, making this consumption mode a “city brand” and highlighting the importance of the territory in consumption modes; b) the arrival of large supermarket chains into the alternative food market is forcing companies that historically control this market to develop new commercial differentiation strategies, which is in turn modifying the way alternative food is defined, regulated and commercialised; and c) the perception that non-conventional food retailers hold of their target consumer has shifted in the last years from a homogeneous consumer to a more strategic, ambivalent one. | en-US |
dc.description | Dentro de los nuevos patrones y ámbitos de consumo la alimentación alternativa ha experimentado en los últimos años un crecimiento significativo, al calor de otras iniciativas que en la actualidad denuncian la insostenibilidad social y ambiental del sistema económico global, y en particular, del sistema alimentario. Motivadas por este incremento de la demanda, las grandes cadenas de supermercados están accediendo gradualmente a este submercado alimentario, transformando consigo las formas de distribución y comercialización de este tipo de productos. Tomando como caso de estudio la ciudad británica de Bristol, nombrada en 2018 “capital vegana del mundo”, y a través de una metodología cualitativa que combina la observación participante en espacios de consumo (supermercados, tiendas y mercado locales) con entrevistas en profundidad a responsables de empresas de distribución y comercialización de comida alternativa, la investigación demuestra que: a) la ciudad de Bristol está configurada por un contexto cultural, económico e institucional que favorece el desarrollo del consumo de comida alternativa, haciendo de ello una marca de ciudad y resaltando la importancia que tiene el territorio en las prácticas de consumo; b) la entrada de grandes cadenas de distribución al mercado de alimentos alternativos está obligando a las empresas que históricamente han controlado este mercado a nuevas estrategias de diferenciación comercial, que modifican la forma en la que se define, regula y vende la comida alternativa; y, c) la visión que la oferta de comida no convencional tiene sobre el consumidor al que se dirige ha transitado en los últimos años desde un consumidor homogéneo a uno más diferenciado, estratégico y ambivalente. | es-ES |
dc.description | Dentro dos novos padrãoes e áreas de consumo a alimentação alternativa tem experimentado nos últimos anos um crescimento significativo, no calor de outras iniciativas que na atualidade denunciam a insustentabilidade social e ambiental do sistema ecônomico global, e em particular, do sistema alimentar. Motivadas por este incremento da demanda, as grandes cadeias de supermercados estão acessando gradualmente a este submercado de alimentos, transformando com eles as formas de distruição e comercialização destes tipos de produtos. Tomando como estudo de caso a cidade británica de Bristol, nomeada em 2018 como a “capital vegana do mundo”, e através de uma metodología qualitativa que combina observação participante em espaços de consumo (supermercados, lojas e mercados locais) com entrevistas em profundidade com responsáveis por empresas de distruição e comercialização de alimentação alternativa, a pesquisa demonstra que: a) a cidade de Bristol está configurada num contexto cultural, económico e institucional que favorece o desenvolvimento de um consumo alternativo de alimentos, tornando-o uma marca de cidade e destacando a importância do território nas práticas de consumo; b) a entrada de grande cadeias de distribuição no mercado de alimentos alternativos está forçando as empresas que históricamente controlam este mercado a novas estratégias de diferenciação comercial que modificam a maneira pela qual os alimentos alternativos são definidos, regulados e vendidos; e c) a visão que o fornecimento de alimentos não convencionais tem sobre o consumidor a quem é direcionado transitou nos últimos anos de um consumidor homogêneo para um consumidor mais diferenciado, estratégico e ambivalente. | pt-BR |
dc.description | Dentro dos novos padrãoes e áreas de consumo a alimentação alternativa tem experimentado nos últimos anos um crescimento significativo, no calor de outras iniciativas que na atualidade denunciam a insustentabilidade social e ambiental do sistema ecônomico global, e em particular, do sistema alimentar. Motivadas por este incremento da demanda, as grandes cadeias de supermercados estão acessando gradualmente a este submercado de alimentos, transformando com eles as formas de distruição e comercialização destes tipos de produtos. Tomando como estudo de caso a cidade británica de Bristol, nomeada em 2018 como a “capital vegana do mundo”, e através de uma metodología qualitativa que combina observação participante em espaços de consumo (supermercados, lojas e mercados locais) com entrevistas em profundidade com responsáveis por empresas de distruição e comercialização de alimentação alternativa, a pesquisa demonstra que: a) a cidade de Bristol está configurada num contexto cultural, económico e institucional que favorece o desenvolvimento de um consumo alternativo de alimentos, tornando-o uma marca de cidade e destacando a importância do território nas práticas de consumo; b) a entrada de grande cadeias de distribuição no mercado de alimentos alternativos está forçando as empresas que históricamente controlam este mercado a novas estratégias de diferenciação comercial que modificam a maneira pela qual os alimentos alternativos são definidos, regulados e vendidos; e c) a visão que o fornecimento de alimentos não convencionais tem sobre o consumidor a quem é direcionado transitou nos últimos anos de um consumidor homogêneo para um consumidor mais diferenciado, estratégico e ambivalente. | pt-PT |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | spa | - |
dc.publisher | Grupo de Investigación Cultura Digital y Movimientos Sociales. Cibersomosaguas | es-ES |
dc.relation | https://revistas.ucm.es/index.php/TEKN/article/view/64787/4564456553060 | - |
dc.relation | /*ref*/Alonso, L.E. (2013). La sociohermenéutica como programa de investigación en sociología. Arbor: ciencia, pensamiento y cultura, 189 (761), 1-15. Alonso, L.E., Fernández, C., e Ibáñez, R. (2014). Crisis y nuevos patrones de consumo: discursos sociales acerca del consumo ecológico en el ámbito de las grandes ciudades españolas. EMPIRIA. Revista de Metodología de Ciencias Sociales, 29, 13-38. Barbeta, M. (2019). ¿Moda o estilo de vida? El consumo ecológico en la encrucijada. Aposta. Revista de ciencias sociales, 83, 30-60. Barbeta, M. (2015). Entre renuncias, temores y deberes. Análisis de la estructura motivacional del consumo ecológico. Papers. Revista de sociología, 100(1), 5-33. Beck, U. (2006). La sociedad del riesgo: Hacia una nueva modernidad. Barcelona: Paidós. Beck, U. (2000). La democracia y sus enemigos. Barcelona: Paidós. Bristol Green Capital Partnership. (2019). Bristol Green Capital Partnership: Who we are. Recuperado de: https://bristolgreencapital.org/who-we-are/ Bristol Food Connections. (2019). Informe final. Recuperado de: https://www.bristolfoodconnections.com/wp-content/uploads/2019/08/Wrap-Report-.pdf Bourdieu, P. (2008). El sentido práctico. Madrid: Siglo XXI. Bourdieu, P. (2006). Las reglas del arte. Génesis y estructura del campo literario. Barcelona: Anagrama. Bourdieu, P. y Wacquant, L. (2005). Una invitación a la sociología reflexiva. Buenos Aires: Siglo XXI. Castón, P. (1996). La sociologia de Pierre Bourdieu”. REIS. Revista española de investigaciones sociológicas, 76, 75-98. Castro, C. de, N. Moraes e I. Cutillas (2017). Gobernar la producción y el trabajo por medio de estándares. El caso de la industria agroalimentaria en Murcia, Política y Sociedad, 54(1), 111-142. European Comission (2015). European Green Capital 2015 – Bristol. Recuperado de: https://ec.europa.eu/environment/europeangreencapital/winning-cities/2015-bristol/ Goodman, D. y DuPuis, M. (2002). Knowing Food and Growing Food. Beyond the Production-Consumption debate in the Sociology of Agriculture. Sociología Ruralis, 42(1), 5-22. Goodman, D. & M.K. Goodman (2007). Alternative Food Networks. En International Encyclopedia of Human Geography (R. Kitchin y N. Thrift, pp. 208-220). Amsterdam: Elsevier. Kneafsey, M., Tuomainen, H., Dowler, E., R. Cox, L. Holloway y Venn, L. (2008). Reconnecting consumers, producers, and food: exploring alternatives. Oxford: Berger. McCarthy, B. y Murphy, L. (2013). Who´s buying organic food and why? Political consumerism, demographic characteristics and motivations of consumers in North Qeensland. Tourism & Management Studies, 9 (1), 72-79. Paddock, J. (2015). Invoking Simplicity: ‘Alternative’ Food and the Reinvention of Distinction. Sociologia Ruralis, 55(1), 22-40. Pardo, M. (2007). Los desafíos del cambio climático. Temas para el debate, 156, 33-36. Pedreño, A y Quaranta, G (2002): “Trabajo y sociedad en los campos de la globalización agroalimentaria”. En ÁREAS, Revista de Ciencias Sociales, 22, 9-27. Pedreño, A., Castro, de C., Gadea, M.E., Moraes, N. (2015). Sustainability, resilience and agency in intensive agricultural enclaves. AGER. Revista de estudios sobre despoblación y desarrollo rural, 18, 139-160. Peoples Republic of Stokes Croft. (2010). Boycott Tesco. Bristol: Peoples Republic of Stokes Croft and Stokes Croft China. Recuperado de: https://prsc.org.uk/the-project-pages/boycott-tesco/ Piñeiro, C (2011). Comunicación ambiental para la transformación social. Iniciativa del consumo responsable en Madrid. Tesis doctoral, Universidad Autónoma de Madrid. Portwood-Stacer, L. (2012). Media refusal and conspicuous non-consumption: The performative and political dimensions of Facebook abstention. New Media & Society, 15(7): 1041–57. Reig, N. (2018, 15 de agosto). Bristol, la ciudad de Banksy. El País. Recuperado de:https://elviajero.elpais.com/elviajero/2018/06/21/actualidad/1529569601_404616.html Reigada, A., Delgado, M., Pérez Neira, D., Soler Montiel, M. (2017). La sostenibilidad social de la agricultura almeriense: una Mirada desde la organización social del trabajo. AGER. Revista de estudios sobre despoblación y desarrollo rural, 7, 1197-222. Sage, C. (2003). Social embededness and relations of regard: alternative ‘good food’ networks in South-West Ireland. Journal of Rural Studies, 19, 47–60. Sánchez Vera, P. (2019). El homo sanitas: alimentación y tendencias recientes. En Intellectum valde ama. Ama intensamente la inteligencia. Homenaje al Profesor Octavio Uña Juárez (R. Lazcano González, pp. 1731-1746). Madrid: Rafael Lazcano. Soil Association. (2019). Organic Market 2019. Bristol: Soil Association. Recuperado de: https://www.soilassociation.org/media/18224/omr-report-2019-interactive.pdf Soil Association. (2016). The UK organic consumer. Bristol: Soil Association. Sustainable Food Cities. (2019). Current Sustainable Food Cities Award Winners. Recuperado de: http://sustainablefoodcities.org/awards/awardwinners.html Ferrando, T. (2017). Corporate Governance through Certification Schemes and Eco-Labeling: The Value of Silence. En The Corporation: A Critical, Interdisciplinary Handbook (G. Baars and A. Spicer, pp. 372-382). Cambridge: Cambridge University Press. Wacquant, L. (2007). La estigmatización territorial en la edad de la marginalizad avanzada. Ciências Sociais Unisinos, 43 (3), 193-199. Wynarczyk, N. (2019, 18 de febrero). Bristol is vegan capital of the world, a new study claims. Independent. Recuperado de: https://www.independent.co.uk/life-style/bristol-vegan-capital-world-chefs-pencil-online-searches-uk-australia-a8732796.html | - |
dc.rights | Derechos de autor 2020 Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales | es-ES |
dc.source | Teknokultura. Journal of Digital Culture and Social Movements; Vol. 17 No. 1 (2020): Alternative models of consumption in the digital age; 23-33 | en-US |
dc.source | Teknokultura. Revista de Cultura Digital y Movimientos Sociales; Vol. 17 Núm. 1 (2020): Modelos alternativos de consumo en la era digital; 23-33 | es-ES |
dc.source | Teknokultura. Revista de Cultura Digital e Movimentos Sociais; v. 17 n. 1 (2020): Práticas alternativas de consumo na era digital; 23-33 | pt-BR |
dc.source | 1549-2230 | - |
dc.subject | consumer practices | en-US |
dc.subject | enclave | en-US |
dc.subject | field | en-US |
dc.subject | food system | en-US |
dc.subject | participant observation | en-US |
dc.subject | campo | es-ES |
dc.subject | observación participante | es-ES |
dc.subject | prácticas de consumo | es-ES |
dc.subject | sistema alimentario | es-ES |
dc.subject | Campo | pt-BR |
dc.subject | observação participante | pt-BR |
dc.subject | práticas de consumo | pt-BR |
dc.subject | sistema alimentar | pt-BR |
dc.subject | observação participante | pt-PT |
dc.subject | práticas de consumo | pt-PT |
dc.subject | sistema alimentar | pt-PT |
dc.subject | campo | pt-PT |
dc.title | Alternative food, disputed food: the case of Bristol as a non-conventional consumption enclave | en-US |
dc.title | Comida alternativa, comida disputada: el caso de Bristol como enclave de consumo no convencional | es-ES |
dc.title | Alimentação alternativa, alimentação disputada: O caso de Bristol como um enclave de consumo não convencional | pt-BR |
dc.title | Alimentação alternativa, alimentação disputada: O caso de Bristol como um enclave de consumo não convencional | pt-PT |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | Karpeta | es-ES |
Aparece en las colecciones: | Facultad de Ciencias Políticas y Sociología - UCM - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.