Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180426
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorEscalón Portilla, María Edith-
dc.date2022-06-28-
dc.date.accessioned2023-03-15T19:59:17Z-
dc.date.available2023-03-15T19:59:17Z-
dc.identifierhttps://runas.religacion.com/index.php/about/article/view/64-
dc.identifier10.46652/runas.v3i5.64-
dc.identifier.urihttps://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180426-
dc.descriptionEste artículo presenta una aproximación a las matrices pedagógicas y repertorios de acción que le han permitido a un conjunto de actores sociales gestar, al interior del sistema educativo mexicano, un proyecto disidente enfocado a la defensa territorial. Mediante la etnografía escolar como perspectiva metodológica y el estudio de caso en dos planos simultáneos -diacrónico y sincrónico-, se realizaron entrevistas, observación y análisis documental para reconocer algunos elementos de la configuración atípica de la Preparatoria Comunitaria José Martí, una escuela que forma a jóvenes de entre 14 y 20 años de los pueblos originarios ikoots y binnizá en el Istmo de Tehuantepec, en Oaxaca, México. Considerando que la educación ambiental que ofrece el Estado -lejos de cuestionar- justifica y legitima con discursos asociados al “desarrollo sustentable” el despojo que promueve el “capitalismo verde” neo-extractivista, este estudio muestra cómo la rutinización de repertorios de acción colectiva antiextractivista, la articulación de la escuela al movimiento socioambiental regional, así como los discursos y prácticas específicas de fuerza contestataria, integran nuevos “marcos cognitivos” a la experiencia de lucha y resistencia como una forma de socialización, misma que ha sido paulatinamente internalizada por los jóvenes con mecanismos de afirmación identitaria. De este análisis, que forma parte de una investigación doctoral más amplia, se infiere que la conciencia histórica desplaza a la conciencia ambiental como recurso pedagógico, ampliando el rango de alternativas de los jóvenes para construir sus propias agendas de transformación social y sus propias rebeldías.es-ES
dc.descriptionThis article is an approaching to pedagogical matrices and action repertoires which, within the Mexican educational system, have allowed a group of social actors to create a dissident project focused on territorial defense. Through school ethnography as a methodological perspective and the case study in two simultaneous planes -diachronic and synchronic-, interviews, observation and documentary analysis were carried out to recognize some elements of the atypical configuration of the Preparatoria Comunitaria José Martí, a school that trains young people between 14 and 20 years of age from the original Ikoots and Binnizá peoples in the Isthmus of Tehuantepec, in Oaxaca, Mexico. Considering that the environmental education offered by the State -far from questioning- justifies and legitimizes the dispossession promoted by ‘green capitalism’ neo-extractivist, with discourses associated with ‘sustainable development’, the case study shows how the routinization of repertoires of anti-extractivist collective action, the articulation of the school to the regional socio-environmental movement, as well as the discourses and specific practices of the protest force, integrate new ‘cognitive frameworks’ to the experience of struggle and resistance, as a form of socialization, which has been gradually internalized by young people with mechanisms of identity affirmation. From this analysis, which is part of a broader doctoral research, it is inferred that historical consciousness seems to displace environmental consciousness as a pedagogical resource, expanding the range of alternatives for young people to build their own agendas for social transformation and their own rebellions.en-US
dc.descriptionEste artigo é uma abordagem de matrizes pedagógicas e repertórios de ação que, dentro do sistema educacional mexicano, permitiram a um grupo de atores sociais criar um projeto dissidente focado na defesa territorial. Através da etnografia escolar como perspectiva metodológica e do estudo de caso em dois planos simultâneos -diacrônico e sincrônico -, entrevistas, observação e análise documental foram realizadas para reconhecer alguns elementos da configuração atípica da Preparatoria Comunitaria José Martí, uma escola que forma jovens entre 14 e 20 anos de idade a partir dos povos Ikoots e Binnizá originais no Istmo de Tehuantepec, em Oaxaca, México. Considerando que a educação ambiental oferecida pelo Estado - longe de questionar - justifica e legitima a despossessão promovida pelo "capitalismo verde" neo-extrativista, com discursos associados ao "desenvolvimento sustentável", o estudo de caso mostra como a rotinação de repertórios de ação coletiva anti-extrativista, a articulação da escola com o movimento socioambiental regional, assim como os discursos e práticas específicas da força de protesto, integram novos "marcos cognitivos" à experiência de luta e resistência, como forma de socialização, que tem sido gradualmente internalizada pelos jovens com mecanismos de afirmação de identidade. A partir desta análise, que é parte de uma pesquisa de doutorado mais ampla, infere-se que a consciência histórica parece deslocar a consciência ambiental como recurso pedagógico, ampliando o leque de alternativas para que os jovens construam suas próprias agendas de transformação social e suas próprias rebeliões.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.formatapplication/epub+zip-
dc.languagespa-
dc.publisherCICSHAL-RELIGACION. CENTRO DE INVESTIGACIONES EN CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES DESDE AMÉRICA LATINA - RELIGACIÓNen-US
dc.relationhttps://runas.religacion.com/index.php/about/article/view/64/88-
dc.relationhttps://runas.religacion.com/index.php/about/article/view/64/89-
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0en-US
dc.sourceRunas. Journal of Education and Culture; Vol. 3 No. 5 (2022): Dossier| Education and learning experiences from grassroots-community movements in the Global South.; e21064en-US
dc.sourceRunas. Journal of Education and Culture; Vol. 3 Núm. 5 (2022): Dossier | Educación y experiencias de aprendizaje desde los movimientos comunitarios-populares en el Sur Global.; e21064es-ES
dc.sourceRunas. Journal of Education and Culture; v. 3 n. 5 (2022): Dossier | Educação e experiências de aprendizagem dos movimentos comunitários de base no Sul Global.; e21064pt-BR
dc.source2737-6230-
dc.subjectEducação; defesa territorial; resistência comunitária; ação político-pedagógica; movimentos sócio-ambientais.pt-BR
dc.subjectEducación; defensa territorial; resistencias comunitarias; acción político-pedagógica; movimientos socioambientales.es-ES
dc.subjectEducation; territorial defense; community resistance; political-pedagogical action; social movements.en-US
dc.titleConstrucción de resistencias comunitarias para la defensa territorial: repertorios de acción política en la Preparatoria José Martí en Oaxaca, Méxicoes-ES
dc.titleConstruction of community resistance for territorial defense: repertoires of political action at the Preparatoria José Martí in Oaxaca, Méxicoen-US
dc.titleConstrução de resistência comunitária para defesa territorial: repertórios de ação política na Escola Secundária José Martí em Oaxaca, Méxicopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Religación - RGN - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.