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Título : La educación como antídoto a la subalternización. Por una concepción pedagógica en clave intercultural en Argentina
Education as an antidote to subordination. For a pedagogical conception in an intercultural key in Argentine
A educação como um antídoto para a subordinação. Para uma concepção pedagógica em chave intercultural na Argentina
Palabras clave : Comunidades indígenas; Subalternidade; Injustiça epistêmica; Educação Intercultural; Teorias pós-coloniais.;Indigenous communities; Subalternity; Epistemic injustice; Intercultural education; Postcolonial theories.;Comunidades indígenas; Subalternidad; Injusticia epistémica; Educación intercultural; Teorías poscoloniales.
Editorial : CICSHAL-RELIGACION. CENTRO DE INVESTIGACIONES EN CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES DESDE AMÉRICA LATINA - RELIGACIÓN
Descripción : Este artículo se propone delimitar conceptualmente el término “subalternización epistémica”, desde el enfoque que ofrecen las teorías poscoloniales. Para ello, se orienta a examinar la situación que se produce cuando el sistema educativo no contempla los diversos saberes epistémico-culturales de pertenencia del estudiantado. En particular, se enfoca a analizar qué sucede con el acceso al derecho a la educación de las comunidades indígenas de Argentina, cuando la escuela naturaliza las injusticias de orden epistémico. Finalmente, se plantea reflexionar sobre la educación intercultural como una propuesta de intrínseca relevancia para pensar la co-construcción cultural y epistémica. En la conclusión se consideró que, desde el enfoque de las injusticias epistémicas, se asiste a una forma de subalternización que generalmente convive con otros factores (de orden social, político, económico, cultural y territorial) que complejizan el abordaje de la problemática y se instalan como determinantes sociales de la educación y de la situación pedagógica de estas comunidades. Por este motivo, se planteó pensar en la necesidad de construir pedagogías interculturales, es decir, descolonizadoras. En efecto, la centralidad del planteo reside en la relevancia de las narrativas locales, geosituadas, propias de las comunidades indígenas para transformar performativamente, desde los cimientos del sentido común y en clave intercultural, la praxis pedagógica.
This article aims to conceptually delimit the term "epistemic subalternization", from the approach offered by postcolonial theories. For this, it is oriented to examine the situation that occurs when the educational system does not contemplate the diverse epistemic-cultural knowledge belonging to the student body. In particular, it focuses on analyzing what happens with access to the right to education of the indigenous communities of Argentina, when the school naturalizes epistemic injustices. Finally, it is proposed to reflect on intercultural education as a proposal of intrinsic relevance to think about cultural and epistemic co-construction. In the conclusion, it was considered that, from the approach of epistemic injustices, there is a form of subalternization that generally coexists with other factors (social, political, economic, cultural and territorial) that complicate the approach to the problem and installed as social determinants of education and the pedagogical situation of these communities. For this reason, it was proposed to think about the need to build intercultural, that is, decolonizing, pedagogies. Indeed, the centrality of the proposal lies in the relevance of local, geo-situated narratives, typical of indigenous communities to performatively transform, from the foundations of common sense and in an intercultural key, pedagogical praxis.
Este artigo visa delimitar conceitualmente o termo "subalternização epistêmica", a partir da abordagem oferecida pelas teorias pós-coloniais. Para isso, está orientado a examinar a situação que ocorre quando o sistema educacional não contempla os diversos conhecimentos epistêmicos-culturais pertencentes ao corpo estudantil. Em particular, focaliza a análise do que acontece com o acesso ao direito à educação das comunidades indígenas da Argentina, quando a escola naturaliza as injustiças epistêmicas. Finalmente, propõe-se refletir sobre a educação intercultural como uma proposta de relevância intrínseca para pensar a co-construção cultural e epistêmica. Na conclusão, foi considerado que, a partir da abordagem das injustiças epistêmicas, existe uma forma de subalternização que geralmente coexiste com outros fatores (sociais, políticos, econômicos, culturais e territoriais) que complicam a abordagem do problema e se instalam como determinantes sociais da educação e da situação pedagógica dessas comunidades. Por esta razão, foi proposto refletir sobre a necessidade de construir pedagogias interculturais, isto é, descolonizantes. De fato, a centralidade da proposta reside na relevância das narrativas locais, geo-situadas, típicas das comunidades indígenas para transformar performativamente, a partir dos fundamentos do senso comum e em uma chave intercultural, a praxis pedagógica.
URI : https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/180423
Otros identificadores : https://runas.religacion.com/index.php/about/article/view/61
10.46652/runas.v3i5.61
Aparece en las colecciones: Religación - RGN - Cosecha

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