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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorSimão de Freitas, Alexandre-
dc.creatorFerreira da Costa, Euclides-
dc.date2014-06-12T17:23:15Z-
dc.date2014-06-12T17:23:15Z-
dc.date2011-01-31-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:50:23Z-
dc.date.available2022-04-04T18:50:23Z-
dc.identifierFerreira da Costa, Euclides; Simão de Freitas, Alexandre. Juventude negra e a educação na prisão. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4874-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167782-
dc.descriptionEssa pesquisa se propõe investigar sobre a juventude negra, as relações etnicorraciais e o processo de ensino-aprendizagem em uma escola localizada no interior de um presídio. O objetivo mais amplo consiste em analisar, a partir das narrativas dos jovens negros, como eles apreendem suas trajetórias de vida e o lugar que as experiências escolares ocupam na percepção de sua existência. Mais especificamente, a ideia geradora da pesquisa consistiu em mapear como as questões etnicorraciais são abordadas nos processos educativos desenvolvidos no interior das prisões. Do ponto de vista metodológico, buscamos compreender como o pertencimento etnicorracial era percebido pelos próprios sujeitos inseridos no sistema penitenciário em articulação com a forma como eles experienciam e se relacionam com a educação vivenciada dentro e fora do presídio. Dentre os resultados alcançados, identificamos que o racismo institucional é elemento determinante na construção dos sujeitos marginalizados, pois suas trajetórias foram marcadas pela discriminação e falta de oportunidades. Despossuídos de instrumentos fomentadores de uma perspectiva de futuro, esses sujeitos sempre viveram o agora e a escola foi uma instituição ausente nas suas necessidades de garantias de construir sonhos promotores para um dia nascer feliz. Concluímos assim que a escola precisa promover a cidadania de seus usuários, garantir seu aprendizado, reforçar os laços identitários, pois nem a escola de fora dos muros, bem como a da prisão tratou de incluir em seus currículos o que preconiza as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afrobrasileira, e em particular a escola do presídio ainda não entrou de fato em contato com as diretrizes nacionais para a educação em prisões - instrumento importante para um fazer pedagógico que vai para além da escolarização. A escola precisa fazer o que estar ao seu alcance e buscar parceria para realizações de atividades que está fora de suas possibilidades, se responsabilizando pelo futuro de seus usuários criando uma forma acolhedora e desenvolvendo meios de se relacionar com os sujeitos que historicamente foram jogados nos guetos. A escola na prisão precisa deixar de ser um simples lugar do refgio e ser também o lócus da construção do conhecimento-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectRacismo institucional-
dc.subjectRessocialização-
dc.subjectJuventude negra-
dc.subjectEducação de jovens e adultos-
dc.subjectEducação na prisão-
dc.titleJuventude negra e a educação na prisão-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFPE - Cosecha

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