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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorHenrique Albert Brayner, Flávio-
dc.creatorMaria Peixoto, Flávia-
dc.date2014-06-12T17:21:29Z-
dc.date2014-06-12T17:21:29Z-
dc.date2006-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:49:56Z-
dc.date.available2022-04-04T18:49:56Z-
dc.identifierMaria Peixoto, Flávia; Henrique Albert Brayner, Flávio. A escola normal oficial de Pernambuco. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4440-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167620-
dc.descriptionA presente pesquisa se apóia no conceito de gênero e na construção do processo de feminização do magistério em Pernambuco. No início do século XIX a mulher se preparava apenas para ser esposa, dona-decasa e mãe tanto que ao surgirem, as primeiras escolas normais recebiam como alunos apenas homens. As mulheres ainda não tinham acesso a elas embora já lecionassem. Não podemos esquecer, entretanto, que sempre existiram mulheres que reivindicaram seus direitos. As transformações econômicas e sociais, o processo de industrialização e urbanização do país que consolidaram um novo tipo de sociedade na qual a escola básica era necessária, o novo discurso sobre a infância e a maior importância dada às mães mudam a situação. O discurso que antes negava às mulheres o acesso ao estudo, modifica-se e apresenta-as agora como possuidoras de características femininas que as indicam para o magistério. O magistério exige o cuidado de crianças e a professora passa a ser vista como uma segunda mãe. A relação magistério-domesticidade é construída As escolas normais (entre elas a Escola Normal Oficial de Pernambuco) se abrem então às mulheres. Entretanto, alunas e alunos não se misturavam nas salas de aula. Havia também diferença nos currículos de ambos os sexos, pois no das alunas constavam disciplinas consideradas femininas. Mas o número de homens vai decrescendo enquanto aumenta o número de mulheres que se tornam maioria nas escolas normais. Era o magistério se feminizando-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectMulher-
dc.subjectMagistério-
dc.subjectFeminização-
dc.subjectGênero-
dc.subjectEscola Normal-
dc.titleA escola normal oficial de Pernambuco-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE/UFPE - Cosecha

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