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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorScott, Russell Parry-
dc.creatorSilva, Ana Cláudia Rodrigues da-
dc.date2015-03-11T13:42:23Z-
dc.date2015-03-11T13:42:23Z-
dc.date2013-02-27-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:43:05Z-
dc.date.available2022-04-04T18:43:05Z-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11898-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167422-
dc.descriptionA genética tem ocupado espaço cada vez maior em nossas vidas, principalmente, quando se trata de saúde. Para alguns, representa esperança, para outros, perigo. Nesse sentido, faz-se necessário compreender que, a nova genética/genômica, apesar de sua pretensa universalidade, assume configurações particulares a depender do contexto histórico e sociocultural em que se insere. Baseada nesse fato, essa tese aborda a complexa relação entre genética, raça e saúde, a partir da prática do aconselhamento/orientação genética para pessoas com traço e doença falciforme em Pernambuco. Mostra que, a doença falciforme, cuja causa encontra-se em uma modificação/mutação gênica ocorrida no continente africano, insere-se num contexto mais amplo das relações raciais nacionais e internacionais e das políticas públicas de saúde. Por ser prevalente em pessoas negras, raça assume papel importante na trajetória da doença, assim como a miscigenação, apresentada como o maior vetor de propagação do gene falciforme pelo mundo. O aconselhamento/orientação genética é visto aqui como um espaço de poder-saber em que estão imbricadas concepções de raça biológica e raça social. Ele objetiva informar pessoas sobre sua condição genética para que se tomem decisões autônomas e conscientes referente à reprodução, porém, na prática, transforma indivíduos comuns em indivíduos com uma alteração genética, com uma identidade genética O gene falciforme é identificado através da triagem neonatal, que garante o serviço de aconselhamento para as pessoas identificadas e seus familiares. Nesse contexto, a informação genética, assume papel fundamental e é apontada com um potencial elemento transformador para reparar injustiças sociais através da “cidadania genética”. A partir de investigação etnográfica em unidades de saúde que oferece o serviço de aconselhamento/orientação genética, pôde-se verificar a rede sociotécnica, ou (bio)rede, que se forma em torno da doença, quer seja para o cuidado destinado às pessoas com falciforme ou na elaboração de políticas públicas de saúde.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/-
dc.subjectAnemia falciforme-
dc.subjectRaça-
dc.subjectPolíticas de saúde-
dc.subjectGenética-
dc.titleCompartilhando genes e identidades : orientação genética, raça e políticas de saúde para pessoas com doença e traço falciforme em Pernambuco-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha

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