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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorParry Scott, Russell-
dc.creatorRosemberg Rocha Cantarelli, Jonnhy-
dc.date2014-06-12T15:06:23Z-
dc.date2014-06-12T15:06:23Z-
dc.date2005-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:43:04Z-
dc.date.available2022-04-04T18:43:04Z-
dc.identifierRosemberg Rocha Cantarelli, Jonnhy; Parry Scott, Russell. Nem boa, nem ruim: a qualidade de vida camponesa em terras de reserva ecológica: etnografia do caso de Porteira Preta, Gurjaú - PE. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/914-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167418-
dc.descriptionBaseado em pesquisa etnográfica, o presente trabalho busca a interpretação da qualidade de vida e os seus liames de vulnerabilidade em um grupo social que habita terras estatais, a Reserva Ecológica de Gurjaú, a maior da Região Metropolitana do Recife. Tomando este grupo como componente de um campesinato marginal ao sistema de plantation , a qualidade de vida é interpretada a partir de uma abordagem ao cotidiano, no qual se constroem os ideais, e se apresentam as condições reais da qualidade de vida. Tomando como ponto de partida elementos teóricos definidores da categoria de análise campesinato , observa-se que a qualidade de vida é algo que se relaciona à família, à terra, ao trabalho, às relações vicinais, bem como a partir de elementos subjetivos e universais como a honra, a hierarquia e a reciprocidade. As particularidades naturais, históricas e sociais do espaço também são consideradas, bem como a relação com a sociedade envolvente a este campesinato. A qualidade de vida se correlaciona às condições objetivas e subjetivas correlacionadas à totalidade de existência humana. O contexto local tanto participa positiva, quanto negativamente na vivência da qualidade de vida, num espaço que pode ser subdivido em três distintos ambientes: o mundo da cana , a natureza selvagem e o mundo dos sítios como unidade familiar individual ou no sentido de comunidade. Nesses três mundos se apresenta um tanto da ambigüidade da vida camponesa, pois embora cada um tenha sua importância para a definição da qualidade de vida, também participam de forma negativa. Em se tratando do que dificulta a vivência da qualidade de vida camponesa, pode-se dizer que as principais forças são provenientes da sociedade envolvente, principalmente do Estado. Estado que atualmente instalou um conflito com a população na tentativa de reintegração de posse das terras, algo que vem corroborando para o questionamento sobre a própria vida da comunidade-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectfamília-
dc.subjectterra-
dc.subjecttrabalho-
dc.subjectrelações vicinais-
dc.subjecthonra-
dc.subjecthierarquia-
dc.subjectreciprocidade-
dc.titleNem boa, nem ruim: a qualidade de vida camponesa em terras de reserva ecológica: etnografia do caso de Porteira Preta, Gurjaú - PE-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha

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