Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167367
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor | PITTA, Danielle Perin Rocha | - |
dc.contributor | BRANDÃO, Maria do Carmo | - |
dc.creator | ACIOLI, Moab Duarte | - |
dc.date | 2016-05-31T19:09:38Z | - |
dc.date | 2016-05-31T19:09:38Z | - |
dc.date | 1990 | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-04T18:43:00Z | - |
dc.date.available | 2022-04-04T18:43:00Z | - |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17033 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167367 | - |
dc.description | A organização das instituições médicas e umbandistas no Brasil, acompanhou transformações sociais simultâneas a estruturação do Estado Nacional brasileiro, incipiente no século XIX. Na era Vargas, apesar da intensa repressão policial aos sistemas religiosos-terapeuticos populares, surgiram as primeiras federações de Umbanda, "embranquecedoras" dos cultos afro-brasileiros, e ao mesmo tempo, propiciadoras de que a nova religião resgatasse heterogêneos saberes e práticas de cura popular. Associado a uma analise histórica dos discursos de tais instituições, foi realizada uma pesquisa de campo, no presente trabalho, onde ocorreram uma observação sistemática e entrevistas semi-diretivas com os agentes médicos e umbandistas da Uila de Ouro Preto, em Olinda. Nesta comunidade urbana, moderno-conteporânea, a Umbanda apareceu como uma religião cujas reelaborações internas evitaram a desagregação de elementos terapêuticos tradicionais. Por sua vez, a instituição médica, naquela vila, congruente com a Reforma Sanitaria do município, efetivada de 1982, apresentou uma continuidade no seu papel social de controle, através de uma avançada proposta de educação sanitária. Assim, tanto a analise histórica dos discursos, quanto análise de conteúdo das respectivas falas médicas e umbandistas na vila, procuraram interpretar a mediação simbólica, como estratégia de hegemonia e contra-hegemonia, entre relação de dominação de classes e mecanismos de persuasão, resistência e adaptação sócio-cultural. | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | - |
dc.publisher | UFPE | - |
dc.publisher | Brasil | - |
dc.publisher | Programa de Pos Graduacao em Antropologia | - |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | - |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
dc.subject | Médium | - |
dc.subject | Médico | - |
dc.subject | Umbandista | - |
dc.title | A fala do médium e do doutor: A construção histórica do discurso médico e umbandista | - |
dc.type | masterThesis | - |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha |
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