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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorLIMA, Antonio Carlos Motta de-
dc.creatorASSIS, Maria Elisabete Arruda De-
dc.date2014-06-12T15:03:53Z-
dc.date2014-06-12T15:03:53Z-
dc.date2007-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:42:49Z-
dc.date.available2022-04-04T18:42:49Z-
dc.identifierElisabete Arruda De Assis, Maria; Carlos Motta de Lima, Antonio. Cultura como marketing, marketing como troca: a reciprocidade e o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. 2007. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/588-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167310-
dc.descriptionAs leis de financiamento à cultura, na esfera federal, ao propiciarem o surgimento do marketing cultural parecem aprofundar e redefinir, de modo peculiar, as relações entre Estado mercado. A partir de um estudo de caso, o do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, este trabalho procura compreender, sob uma perspectiva sócio-antropológica, centrada na idéia de troca e reciprocidade, como se estabelecem as relações entre a instituição Banco do Brasil e governo federal. Como parte desse processo social, buscaremos examinar as leis de incentivo à cultura, como contexto mais amplo, e, de modo específico, a política de marketing cultural derivada do uso de tais leis, por parte daquela instituição financeira, através do papel desempenhado por seu mais antigo Centro Cultural. Analisamos tal processo a partir da percepção e execução desta política pelos funcionários daquela instituição cultural, bem como a percepção e receptividade dos seus freqüentadores e da mídia local. Uma das idéias-força que emerge no contexto deste trabalho é a de que as empresas (como é o caso do Banco do Brasil) ao procurarem atender às necessidades culturais e simbólicas de seus freqüentadores, estariam, ao mesmo tempo, buscando garantir uma boa repercussão para a imagem da própria empresa. Outra idéia-força é a de que isto só se torna possível mediante a criação de um tipo específico de mercadoria, aqui denominada mercadoria-símbolosignificante, que outra coisa não é senão as próprias produções culturais patrocinadas através do mecanismo do marketing cultural. Procuramos, destarte, analisar e interpretar o sentido e significado que tais mercadorias adquirem no contexto ora examinado, bem como sua repercussão na sociedade, levando-se em consideração o mercado, a mídia, os freqüentadores, ou visitantes, daquela instituição-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectCCBB (Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro)-
dc.subjectReciprocidade-
dc.subjectMarketing Cultural-
dc.subjectCultura-
dc.subjectPolítica Cultural-
dc.titleCultura como marketing, marketing como troca: a reciprocidade e o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro-
dc.typedoctoralThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha

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