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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorFigueroa de Medeiros, Bartolomeu-
dc.creatorMaria Lustosa Barros Bezerra, Tercina-
dc.date2014-06-12T15:05:50Z-
dc.date2014-06-12T15:05:50Z-
dc.date2007-
dc.date.accessioned2022-04-04T18:42:47Z-
dc.date.available2022-04-04T18:42:47Z-
dc.identifierMaria Lustosa Barros Bezerra, Tercina; Figueroa de Medeiros, Bartolomeu. O Quilombo Negros De Gilu em Itacuruba Emergência Etnoquilombola e Territorialidade. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.-
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/849-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167286-
dc.descriptionA presente pesquisa tem como objeto conhecer os processos de formação do grupo e da emergência identitária para fins de obtenção do território do Quilombo Negros de Gilu, situado em Itacuruba-PE, às margens do Rio São Francisco. A comunidade descende de um casal, Antônio Izidoro e Mª Rufina da Conceição, filhos libertos de escravos da região do Quilombo dos Palmares-AL, que migraram para o sertão sãofranciscano no final do século XIX. Através de gerações, comunidade se organizou e construiu uma rede de comunicação e interação com a sociedade envolvente, sem, contudo, nesta se diluir. Primeiramente invocados pela comunidade envolvente como Negros dos Izidoros e depois como Negros de Gilu, assim eles se identificam e são identificados pela sociedade na qual se inserem. Em 1988, toda a comunidade ribeirinha de Itacuruba, incluindo os Negros de Gilu, teve que ceder seu espaço territorial à formação do Lago de Itaparica, para funcionamento da Hidrelétrica Luiz Gonzaga, construída pela CHESF. Os reassentamentos ocasionaram dispersão de populações, cuja desterritorialização atingiu integralmente os Gilus, ameaçando a perpetuação desse grupo étnico. Depois ocorreu o fenômeno do retorno à Nova Itacuruba de treze famílias dos Gilus que haviam sido reassentadas em Jeremoabo-BA e que, em situação mais precária que a de antes da barragem, deram início à emergência identitária para a reivindicação de um território à União. O processo político-organizativo do grupo, o resgate do patrimônio cultural e a inserção em redes sociais possibilitaram a emergência da identidade etnoquilombola dos Gilus, acionada para reivindicação de território titulado ao governo federal. No contato com os nativos - Gilu e a comunidade envolvente realizei entrevistas individuais e grupos focais, além de análise documental, observação direta, acompanhadas de fotografias e gravações de depoimentos, que forneceram informações e percepções para a construção da presente dissertação etnográfica-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco-
dc.subjectterritorialidade-
dc.subjectemergência étnica-
dc.subjectidentidade étnica-
dc.subjectNegros de Gilu-
dc.subjectQuilombo-
dc.titleO Quilombo Negros De Gilu em Itacuruba Emergência Etnoquilombola e Territorialidade-
dc.typemasterThesis-
Aparece en las colecciones: Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha

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