Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167112
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | CIRINO, Carlos Alberto Marinho | - |
dc.creator | BARBOSA, Edio Batista | - |
dc.date | 2015-05-25T15:14:35Z | - |
dc.date | 2015-05-25T15:14:35Z | - |
dc.date | 2013-09-19 | - |
dc.date.accessioned | 2022-04-04T18:41:13Z | - |
dc.date.available | 2022-04-04T18:41:13Z | - |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/14039 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167112 | - |
dc.description | As fronteiras não são limites naturais, elas são representações simbólicas. À medida que os homens começam a se relacionar as fronteiras começam a definir suas formas e o espaço e o tempo tornam-se elementos primordiais na definição dessas formas. No novo mundo as fronteiras geopolíticas sobrepostas às fronteiras étnicas deram as bases para o desenho atual das Américas. A fronteira entre Brasil e República Cooperativista da Guiana foi desenhada e redesenhada a partir das relações estabelecidas entre indígenas e europeus no processo de conquistas e colonizações. O comércio, no início, era visto como elemento mediador entre indígenas e colonizador. Por meio do comércio o colonizador pode explorar as regiões inóspitas. Porém a relação entre indígenas e colonizador tornou-se frágil e conflituosa. O colonizador, considerando apenas os seus interesses, subjugou os nativos. Contudo, os nativos não foram passivos nessa história. Além de mercadoria (escravos) foram mercadores, negociantes e milícia. No final, serviram como peça fundamental na determinação dos marcos limítrofe entre o Brasil e a Inglaterra. Hoje essas fronteiras são permeadas por outras relações, coisas e objetos; temos a questão étnica negociada permanentemente com a nacional; temos a cidade de Lethem (GUY), que abriga um comércio de produtos importados advindos da China e a cidade de Bonfim (BRA), que oferece a mão de obra necessária para esse comércio, e temos o fluxo diário de pessoas que dá a essa fronteira o sentido de espaço social transfronteiriço. | - |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | - |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | - |
dc.subject | Fronteira | - |
dc.subject | Espaço Social | - |
dc.subject | Comércio | - |
dc.subject | Fluxo | - |
dc.title | Trilhas trasnfronteiriças: o fluxo de pessoas, coisas e objetos na fronteira Brasil e República Cooperativista da Guiana | - |
dc.type | masterThesis | - |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós Graduação em Antropologia - PPGA/UFPE - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.