Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166470
Título : Dwelling dissent, germinating joy
Morando la disensión, germinando la alegría
Habitar o dissenso, germinar alegria
Palabras clave : Creation process. Fabulation. Dissent. Cooperation. Political Imagination.;Proceso de creación. Fabulación. Disentimiento. Cooperación. Imaginación política.;Processo de criação. Fabulação. Dissenso. Cooperação. Imaginação Política.
Editorial : Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Descripción : This article presents the artistic work “World Convention of Imaginary Countries” carried out during an artistic residency in the city of Nova Lima, Minas Gerais, at Escola Benvinda, which welcomed part of the students displaced due to the environmental crime that occurred in the city of Brumadinho from the ore dam of mining company Vale do Rio Doce. I worked in this school with the class of the third year of elementary school, in the class of teacher Marcia Costa for approximately one month. The project took place from a series of meetings, in which the fable of a world convention of imaginary countries was sought, a motto to debate already existing conflicts and to stimulate the imagination of other possible futures. Based on these premises, the participating students became responsible for elaborating and representing their respective imaginary countries, as well as their culture, writing, language, flag, costumes, codes, voices, values, desires, among others, placing themselves as protagonists in a process of designing alternative policies for the construction of a new world. Thus, in order to reinforce the social role of the class as an eventful encounter and the valorization of the child as a proposing and creative subject, the work used the fabulation as a mechanism to test negotiation procedures and to stimulate ways of living and interacting. contact from dissent.
Este artículo presenta el trabajo artístico “Convención Mundial de Países Imaginarios” realizado durante una residencia artística en la ciudad de Nova Lima, Minas Gerais, en la Escola Benvinda, que acogió a parte de los estudiantes desplazados por el delito ambiental ocurrido en la ciudad. de Brumadinho de la presa de mineral de la empresa minera Vale do Rio Doce. Trabajé en esta escuela con la clase de tercer año de primaria, en la clase de la maestra Marcia Costa durante aproximadamente un mes. El proyecto se desarrolló a partir de una serie de encuentros, en los que se buscó la fábula de una convención mundial de países imaginarios, lema para debatir conflictos ya existentes y estimular la imaginación de otros futuros posibles. A partir de estas premisas, los estudiantes participantes se hicieron responsables de elaborar y representar sus respectivos países imaginarios, así como su cultura, escritura, idioma, bandera, vestuario, códigos, voces, valores, deseos, entre otros, ubicándose como protagonistas en un proceso de diseño de políticas alternativas para la construcción de un nuevo mundo. Así, con el fin de reforzar el rol social de la clase como encuentro eventual y la valorización del niño como sujeto proponedor y creativo, la obra utilizó la fabulación como mecanismo para probar procedimientos de negociación y estimular formas de vivir e interactuar. contacto de la disidencia.
Este artigo apresenta o trabalho artístico “Convenção Mundial dos Países Imaginários”, realizado durante uma residência artística na cidade de Nova Lima, Minas Gerais, na Escola Benvinda, que acolheu parte dos estudantes deslocados devido ao crime ambiental ocorrido na cidade de Brumadinho a partir do rompimento da barragem de minério da mineradora Vale do Rio Doce. Trabalhei nessa escola com a turma do terceiro ano do ensino fundamental, na classe da professora Marcia Costa, por aproximadamente um mês. O projeto se deu a partir de uma série de encontros nos quais se buscou a fabulação de uma convenção mundial de países imaginários — mote para se debater conflitos já existentes e para estimular a imaginação de outros possíveis futuros. Partindo dessas premissas, os estudantes participantes tornaram-se responsáveis por elaborar e representar seu respectivo país imaginário bem como sua cultura, escrita, idioma, bandeira, indumentárias, códigos, vozes, valores, desejos, entre outros, colocando-se como protagonistas em um processo de concepção de políticas alternativas para a construção de um novo mundo. Assim, com o intuito de reforçar o papel social da aula como um encontro acontecimental e a valorização da criança enquanto sujeito propositor e criador, o trabalho utilizou a fabulação como um mecanismo para testar procedimentos de negociação e para estimular modos de convívio e de contato a partir do dissenso.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166470
Otros identificadores : https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/116799
10.22456/2357-9854.116799
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU/UFRGS - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.