Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166355
Título : Selfhood and Disability: Compulsive Creativity in the Global Digital Community
Individualidade e deficiência: “Criatividade Compulsiva” na Comunidade Digital Global
Palabras clave : Second Life. Disability. Art. Place. Identity.;Second life. Deficiência. Arte. Lugar. Identidade.
Editorial : Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Descripción : The emergence of digital capital has given birth to “creationist capitalism” in which the creative economy has transformed the relationships between identity, social-belonging, selfhood, labor, and value (Davis & Boellstroff, 2016, p. 2107). According to a substantial body of research, these creative producers are predominantly male, white, heterosexual, and able-bodied. Yet, Davis’s and Boellstroff’s research in Second Life (SL), a rich, digital, global platform that is largely indebted to the disability community for its most innovative spectacles, has shown that “compulsively creative” men and women with disabilities throughout the world have found SL to be an opportunity to engage in the creative economy when employment in real life is not available. This article explores the global effects of SL in the lives of people with disabilities who spent several years meeting avatars in virtual disability communities. I will use a critical disability studies lens that defines disability not only as a social phenomenon but also as an embodied reality. This would include the body as self, a social entity in terms of position and orientation in the world, and as the “body politic,” which signifies the effects from institutional structures that control, regulate and exclude impaired bodies (Maybee, 2017). Therefore, the avatar body in a virtual place will be the primary site of exploration.
O surgimento do capital digital deu origem ao “capitalismo criacionista,” a partir do qual a economia criativa transformou as relações entre identidade, propriedade social, individualidade, trabalho e valor (DAVIS & BOELLSTROFF, 2016, p. 2107). De acordo com um conjunto substancial de informações, esses produtores criativos são predominantemente masculinos, brancos, heterossexuais e saudáveis. No entanto, a pesquisa de Davis e Boellstroff no Second Life (SL), uma plataforma global digital que oferece seus espetáculos mais inovadores à comunidade deficiente, demostrou que homens e mulheres com deficiência e “compulsivamente criativos” encontram no SL uma oportunidade para se envolver na economia criativa quando o emprego na vida real não é uma realidade. Este artigo explora os efeitos globais do SL na vida de pessoas com deficiências que passaram vários anos interagindo com avatares em comunidades virtuais que congregam pessoas com deficiências. Usarei uma lente crítica de estudos sobre deficiência que define a deficiência não apenas como um fenômeno social, mas também como uma realidade incorporada. Isto incluiria o meu corpo como uma entidade social em termos de posição e orientação no mundo, e como o “corpo político”, que significa os efeitos das estruturas institucionais que controlam, regulam e excluem corpos deficientes (MAYBEE, 2017). Portanto, o corpo do avatar em um espaço virtual será o principal local de exploração.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166355
Otros identificadores : https://seer.ufrgs.br/index.php/gearte/article/view/89348
10.22456/2357-9854.89348
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU/UFRGS - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.