Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166053
Título : | Zoe: threatened common life Zoé: la vie commune menacée Zoe: Vida comum ameaçada |
Palabras clave : | zoé;corpo utópico;heterotopia;cultura;subjetividade;Censura sofrida pelo espetáculo Zoe;Zoe;Utopian Body;Heterotopia;Culture;Subjectivity;Zoé;Corps Utopique;Hétérotopie;Culture;Subjectivité |
Editorial : | Brazilian Journal on Presence Studies Révue Brésilienne d'Études de la Présence Révue Brésilienne d'Études de la Présence Revista Brasileira de Estudos da Presença |
Descripción : | In 2017, the dance performance Zoe, directed by the choreographer Francini Barros, was censored because its first scene had a naked performer on the sidewalk of the Apolo Theater in Recife. The fact led to a reflection on art as a mechanism to establish a utopia against neoliberal conservatism. This paper aims at understanding how the creative processes of the performance Zoe are placed as a micropolitical strategy of resistance to that conservatism. In order to do so, it establishes a dialogue with Agamben, Foucault, Deleuze, Guattari and Rolnik to discuss categories that served as a basis for our argumentative line, like ordinary life (zoé), utopian body, heterotopia, culture and subjectivity. En 2017, le spectacle de danse Zoe, dirigé par le chorégraphe Francini Barros, a été censuré, pour commencer par un artiste nu, sur le trottoir du Teatro Apolo à Recife. Le fait a provoqué une réflexion sur l'art en tant que mécanisme pour établir une utopie contre le conservatisme néolibéral. Cet article vise à comprendre comment les processus créatifs du spectacle Zoe sont placés comme une stratégie micropolitique de résistance à ce conservatisme. Pour ce faire, on dialogue avec Agamben, Foucault, Deleuze, Guattari et Rolnik pour discuter des catégories qui ont servi de base à cette argumentation, telles que la vie commune (zoé), le corps utopique, l’hétérotopie, la culture et la subjectivité. Em 2017, o espetáculo de dança Zoe, dirigido pela coreógrafa Francini Barros, foi alvo de censura, por iniciar com um performer nu, na calçada do Teatro Apolo, em Recife. O fato ensejou uma reflexão sobre a arte como mecanismo instaurador de uma utopia frente ao conservadorismo neoliberal. O trabalho que ora se apresenta tem por objetivo compreender como os processos criativos do espetáculo Zoe se colocam como estratégia micropolítica de resistência a esse conservadorismo. Para tanto, dialogamos com o pensamento de Agamben (2010), Foucault (2013), Deleuze (2010), Peter Pál Pelbart (2007), Guattari e Rolnik (2013), para discutirmos categorias que serviram de base para nossa linha argumentativa, como vida comum (zoé), corpo utópico, heterotopia, cultura e subjetividade. |
URI : | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/166053 |
Otros identificadores : | https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/85380 |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU/UFRGS - Cosecha |
Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.