Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/165939
Título : Impersonal Presences: tones of human in the landscape-scene
Des Présences Impersonnelles: les tons d’humain sur la scène-paysage
Presenças Impessoais: tons de humano na cena-paisagem
Palabras clave : Presença;Cena-Paisagem;Estética Não-Antropocêntrica;Goebbels;Régy;Presença;percepçao;ator;espectador;Presence;Landscape-Scene;Non-Anthropocentric Aesthetics;Goebbels;Régy;Présence;Scène-Paysage;Esthétique Non Anthropocentrique;Goebbels.;Régy
Editorial : Brazilian Journal on Presence Studies
Révue Brésilienne d'Études de la Présence
Révue Brésilienne d'Études de la Présence
Revista Brasileira de Estudos da Presença
Descripción : Considered as an acting feature, presence is generally approached from the actor’s perspective. Disrupting this conception, this work intends to grasp presence as a relational, not a personal quality. For this purpose, two performances will be analyzed: Heiner Goebbels’s Stifters Dinge and Claude Régy’s Variations on death. Created as landscapes, both performances develop a non-anthropocentric aesthetics of the scene and allow envision presence as a perception phenomenon and from the point of view of the audience activity.
Considérée comme une propriété de celui qui joue, la présence est généralement abordée du point de vue du travail de l’acteur. En rupture avec cette conception, l’article cherche à penser la présence comme une qualité relationnelle, et pas personnelle. Pour cela, deux spectacles seront analisés: Stifters Dinge de Heiner Goebbels et Variations sur la mort de Claude Régy. Composés comme des paysages, l’un et l’autre développent une esthétique non anthropocentrique de la scène et aident à penser la présence comme un phénomène de la perception et par le prisme de l’activité du spectateur.
Por ser considerada como uma propriedade daquele que atua, a presença costuma ser abordada do ponto de vista do trabalho do ator. Rompendo com essa concepção, o artigo pretende compreender a presença como uma qualidade relacional, e não pessoal. Para tanto, serão analisados dois espetáculos: Stifters Dinge, de Heiner Goebbels, e Variações sobre a morte, de Claude Régy. Compostos como paisagens, ambos desenvolvem uma estética não antropocêntrica da cena e permitem pensar a presença como um fenômeno da percepção e pelo prisma da atividade do espectador.
URI : http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/165939
Otros identificadores : https://seer.ufrgs.br/index.php/presenca/article/view/69866
Aparece en las colecciones: Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGEDU/UFRGS - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.