Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/164538
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBarón, Luis Fernando-
dc.creatorRiascos, Catalina-
dc.date2020-05-26-
dc.date.accessioned2022-04-04T17:29:38Z-
dc.date.available2022-04-04T17:29:38Z-
dc.identifierhttps://www.icesi.edu.co/revistas/index.php/precedente/article/view/3807-
dc.identifier10.18046/prec.v16.3807-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/164538-
dc.descriptionThe forms that businessmen, entrepreneurs and business (BEB) have been involved within violence and political armed conflict in Colombia represents a huge and creative challenge.  However, we still have few studies and methods to include them within memory processes and historical production. This article presents an analysis of the ways that economic agents have been part of eight of the nine truth commissions developed in Latin America what is complemented with some of the results coming from historical groups and commissions implemented in Colombia during the last 50 years. Our study found that these commissions´ final reports, barely included, and nor reported on the links and roles between businessmen and violent conflicts. They neither informed on BEB participation within social or political efforts of peacebuilding and reconciliation. In general, the reports tend to present actions and responsibilities coming from government institutions and armed legal forces, as well as the ones assumed by armed organizations and groups that confronted status quo. BEB, when are mentioned, are characterized as complice of these institutions during particular events. Our study also help us to point out  three main challenges on BEB future involvement in truth commissions: 1) the need of building BEB´s institutional trust and credibility; 2) the design of anonymity and privacy mechanisms and guarantees for BEB, and 3) the necessity of  building middle and long term institutional structures, in order to help knowing and understanding not only the links but also the impacts suffered by BEB within violence and armed conflict.en-US
dc.descriptionEn Colombia, las formas de involucramiento de empresarios, emprendedores y empresas (EEE) en las violencias y el conflicto político armado del país siguen representado un desafío inmenso, responsable y creativo. Sin embargo, todavía son muy pocos los conocimientos y las metodologías que tenemos para su integración en procesos de memoria, historia y verdad, principalmente sobre las formas de su participación en Comisiones de la Verdad de otras partes del mundo. Este artículo ayuda a resolver esta ausencia, haciendo un análisis de la integración de estos agentes económicos en ocho de las nueve comisiones que se han realizado en América Latina. Nuestro estudio muestra que en los informes finales de estas Comisiones muy poco se incluyeron o se reportaron los vínculos y roles de los EEE, ni en los conflictos, ni en la búsqueda de la reconciliación y la convivencia. Por lo general, estos informes dan cuenta de las acciones y responsabilidades de los gobiernos, instituciones del Estado y sus fuerzas militares involucrados en las violencias, así como de los individuos y organizaciones que las enfrentaron. Los EEE, cuando aparecen, son presentados en dinámicas y episodios puntuales como cómplices de estas instituciones. Adicionalmente, las experiencias latinoamericanas permiten identificar tres grandes retos para la participación de EEE en la Comisión para el Esclarecimiento de la Verdad de Colombia: 1) la construcción de confianzas y credibilidad en las instituciones por parte de los EEE; 2) el diseño de mecanismos y garantías de anonimato y privacidad para sus versiones, y 3) la construcción de estructuras de mediano y largo plazo que ayuden a conocer y comprender la complejidad de las formas como se vincularon o fueron vinculados los EEE al conflicto, y las afectaciones y responsabilidades producidas por esos vínculos.es-ES
dc.descriptionNa Colômbia, as maneiras pelas quais empresários, empreendedores e empresas (EEE) se envolveram em violência e o conflito político armado do país continuam a representar um imenso e criativo desafio. No entanto, ainda há muito pouco conhecimento e metodologias para sua integração nos processos de memória, história e verdade. Este artigo apresenta uma análise de como esses agentes econômicos fizeram parte de oito das nove comissões realizadas na América Latina, complementadas por contribuições das comissões e grupos históricos criados na Colômbia. Nosso estudo mostra que, nos relatórios finais dessas comissões, muito pouco os links e papéis da AEA foram incluídos ou relatados, nem em conflitos nem na busca de reconciliação e coexistência. Em geral, seus relatórios são responsáveis ​​pelas ações e responsabilidades dos governos, instituições estatais e forças militares envolvidas na violência, bem como dos indivíduos e organizações que os enfrentaram. Os EEEs, quando aparecem, são apresentados em dinâmicas e episódios específicos como cúmplices dessas instituições. Além disso, as experiências da América Latina e da Colômbia nos permitem identificar três grandes desafios para a participação dos EEE nesse tipo de processo: 1) a construção de confiança e credibilidade nas instituições pelo EEE; 2) o desenho de mecanismos e garantias de anonimato e privacidade para suas versões; e 3) a construção de estruturas de médio e longo prazo que ajudem a entender e entender a complexidade das maneiras pelas quais a AEA estava vinculada ou relacionada ao conflito, e as afetações e responsabilidades produzidas por esses laços.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherUniversidad Icesies-ES
dc.relationhttps://www.icesi.edu.co/revistas/index.php/precedente/article/view/3807/3969-
dc.rightsDerechos de autor 2020 Precedente. Revista Jurídicaes-ES
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourcePrecedente. Revista Jurídica; Vol 16 (2020): Precedente. Revista Jurídica; 35-66en-US
dc.sourcePrecedente. Revista Jurídica; Vol. 16 (2020): Precedente. Revista Jurídica; 35-66es-ES
dc.sourcePrecedente. Revista Jurídica; v. 16 (2020): Precedente. Revista Jurídica; 35-66pt-BR
dc.source2805-993X-
dc.source1657-6535-
dc.subjectLatin Americaen-US
dc.subjectColombiaen-US
dc.subjectTruth Commissionsen-US
dc.subjectArmed Conflicten-US
dc.subjectBusinessmenen-US
dc.subjectAmérica Latinaes-ES
dc.subjectColombiaes-ES
dc.subjectComisiones de Verdades-ES
dc.subjectConflicto Armadoes-ES
dc.subjectEmpresarioses-ES
dc.subjectAmérica Latinapt-BR
dc.subjectColombiapt-BR
dc.subjectComissões de Verdadept-BR
dc.subjectConflito Armadopt-BR
dc.subjectEmpresáriospt-BR
dc.titleWeak involvement, uncertain results. Bussinesmen within LatinAmerican Truth Commissionsen-US
dc.titleParticipación tenue, resultados imprecisos. Empresarios en las Comisiones de Verdad de América Latinaes-ES
dc.titleFraca participação, resultados imprecisos. Empresários nas comissões da verdade da América Latinapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudios Interdisciplinarios Jurídicos y Sociales - CIES/ICESI - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.