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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163350
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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBueno, Beatriz Piccolotto Siqueira-
dc.creatorArraes, Esdras Araujo-
dc.creatorMoura, Nádia Mendes de-
dc.creatorBorsoi, Diogo Fonseca-
dc.date2018-07-14-
dc.date.accessioned2022-03-30T19:19:02Z-
dc.date.available2022-03-30T19:19:02Z-
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8651827-
dc.identifier10.20396/urbana.v10i1.8651827-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163350-
dc.descriptionThe history of Brazilian cities in the colonial period was written, to a large extent, based upon its formal aspects. Images of "abandonment" and "sloppiness" created by Sérgio Buarque de Holanda in his book Raízes do Brasil (1936, 1948) motivated generations of researchers to investigate the morphology of these cores, searching for patterns of regularity and geometry. If much attention was given to the planimetric aspects, little or none was paid to the volumetric aspects and materiality as a historical source. The material dimension of social relations, with rare exceptions, remained in the background as simple scenery. Little attention was also given to its capacity of encouraging new social relations, product and vector in a constant dialectical relation. Detecting the materiality of historical cores is not an easy task. It requires specific methodology and instruments to be mobilized in a regressive perspective, and involves the intertwining of varied documentation. In recent years, a new batch of studies has shed light on empirical evidence, which are worthy of debate for their novelty and for acting towards a necessary review of the materiality of Brazilian colonial cities, including their interfaces with the nearby rural world. Based on textual sources with an accentuated visual dimension, which have been spatialized in regressive cartographies by means of new technological contributions, including the GIS (Geographic Information System), these studies show what otherwise we could not be seen. They focus on material indexes that enlighten social relations and, above all, uneven processes of time accumulation, in a longer historical perspective. The city discussed as an artifact, product and vector of human action, is thus a privileged field of analysis in Urban History, theme of this article, which aims to demonstrate some interesting and yet-to-be-published results in this line of research, on which we are privileged to constitute a research group (BUENO, 2004; 2005, 2016; ANDRADE, 2012; ARRAES, 2017; BORSOI, 2013; BRAGHITTONI, 2015; KATO, 2011 and 2017; MOURA - thesis in progress). In a kind of Archeology of Urban Landscape, our intent is to reconstitute the materiality of five colonial urban centers - São Paulo, Santos, Cunha, Vila Boa and Oeiras of Piauí - with aim on detailing our research methodology, in order to point out some promising paths for the disciplinary field in debate in the present dossier.DÉCIMAS URBANAS AND CENSUS:THE MATERIAL AND VISUAL DIMENSION OF TOWNS AND CITIES IN TEXTUAL SOURCES.en-US
dc.descriptionLa historia de las ciudades brasileñas en el período colonial, en gran parte, ha sido escrita a partir de sus aspectos morfológicos. Las imágenes de “abandono” y “descuido”, nominadas por Sérgio Buarque de Holanda en Raízes do Brasil (1936, 1948), han motivado generaciones de estudiosos a investigar la morfología de esas ciudades, buscando tipologías ortogonales o con expresa regularidad. Si mucha atención ha sido dada a los aspectos planímetros, poca o casi nada ha sido dada a los aspectos volumétricos y a la materialidad como fuente histórica. La dimensión material de las relaciones sociales, con raras excepciones, ha permanecido en según plan, como simples escenarios. Poca atención ha sido dada, incluso, a su dimensión creadora de nuevas relaciones sociales e, así, a la vez, producto y vector en constante relación dialéctica. Visualizar la materialidad de ciudades históricas no es tarea fácil, exige metodología y instrumentos específicos movilizados en perspectiva regresiva, envolviendo lo entrecruzamiento de diferentes documentaciones. En los últimos años, nuevos estudios vienen lanzando luce en evidencias empíricas que merecen diálogo por conspiraren hacia una necesaria re-lectura de la materialidad de las ciudades brasileñas coloniales, incluso en sus interfaces con el mundo rural circundante. Valiéndose de fuentes textuales con acentuada dimensión visual, “espacializadas” en cartografías regresivas por medio de nuevos aportes tecnológicos, incluso el SIG (Sistema de Información Geográfica), esas investigaciones dan a ver el oculto, con foco en vestigios materiales que informan acerca de relaciones sociales de larga duración. La ciudad discutida como artefacto, es decir, producto y vector de la acción humana, es así un campo privilegiado de análisis en Historia Urbana, tema del presente artículo, que busca demonstrar algunos resultados inéditos en esa línea de investigación que estamos teniendo el privilegio de construir un grupo de investigación (BUENO, 2004, 2005, 2016; Andrade, 2012; ARRAES, 2017; BORSOI, 2013; BRAGHITTONI, 2015; KATO, 2011 Y 2017; MOURA – tesis en curso). En una especie de “Arqueología del paisaje urbano”, hemos ensayado reconstruir la materialidad de tres ciudades – São Paulo, Santos y Oeiras do Piauí – y dos pueblos – Vila Boa y Cunha – con vistas a desarrollar nuestra metodología de investigación, apuntando promisores caminos para el campo disciplinar en cuestión en el presente dossier.  es-ES
dc.descriptionA história das cidades brasileiras no período colonial, em grande medida, foi escrita a partir dos seus aspectos formais. As imagens de “abandono” e “desleixo”, cunhadas por Sérgio Buarque de Holanda em Raízes do Brasil(1936, 1948), motivaram gerações de pesquisadores a investigar a morfologia desses núcleos, buscando padrões de regularidade e ortogonalidade. Se muita atenção foi dada aos aspectos planimétricos, pouca ou nenhuma foi dada aos aspectos volumétricos e à materialidade enquanto fonte histórica. A dimensão material das relações sociais, com raras exceções, permaneceu em segundo plano, como simples cenário. Pouca atenção foi dada à sua dimensão potencializadora de novas relações sociais e, assim, ao mesmo tempo, produto e vetor em constante relação dialética. Visualizar a materialidade de núcleos históricos não é tarefa fácil, exige metodologia e instrumentos específicos mobilizados em perspectiva regressiva, envolvendo o entrecruzamento de documentação variada. Nos últimos anos, uma nova safra de estudos vem lançando luz em evidências empíricas que merecem debate por seu ineditismo e por conspirarem para uma necessária releitura da materialidade das cidades brasileiras coloniais, inclusive nas suas interfaces com o mundo rural envoltório. Valendo-se de fontes textuais com acentuada dimensão visual, espacializadas em cartografias regressivas por meio de novos aportes tecnológicos, inclusive o SIG (Sistema de Informação Geográfica), esses estudos dão a ver o que de outra forma não se vê, com foco em índices materiais que informam sobre relações sociais e sobretudo sobre processos de acumulação desiguais de tempos, em perspectiva histórica de longa duração. A cidade discutida enquanto artefato, produto e vetor da ação humana, é assim um campo privilegiado de análise em História Urbana, tema do presente artigo, que visa demonstrar alguns resultados interessantes e ainda inéditos nessa linha de investigação que estamos tendo o privilégio de constituir um grupo de pesquisa (BUENO, 2004, 2005, 2016; ANDRADE, 2012; ARRAES, 2017; BORSOI, 2013; BRAGHITTONI, 2015; KATO, 2011 e 2017; MOURA - tese em andamento). Numa espécie de Arqueologia da Paisagem Urbana, ensaiamos reconstituir a materialidade de cinco núcleos urbanos coloniais – São Paulo, Santos, Cunha, Vila Boa e Oeiras do Piauí– com vistas a detalhar nossa metodologia de pesquisa, apontando caminhos promissores para o campo disciplinar em debate no presente Dossiê. pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt-BR
dc.relationhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8651827/pdf-
dc.rightsCopyright (c) 2018 URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidadept-BR
dc.sourceURBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; v. 10 n. 1 (2018): jan./maio [18] - Dossiê: Cidade do século XVIII; 4-53pt-BR
dc.sourceURBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; Vol. 10 No. 1 (2018): jan./maio [18] - Dossiê: Cidade do século XVIII; 4-53en-US
dc.sourceURBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; Vol. 10 Núm. 1 (2018): jan./maio [18] - Dossiê: Cidade do século XVIII; 4-53es-ES
dc.source1982-0569-
dc.subjectCities. Textual sources. Colonial period.en-US
dc.subjectCiudades. Fuentes textuales. Período colonial.es-ES
dc.subjectCidades. Fontes textuais. Período colonial.pt-BR
dc.titleDécimas urbanas and census: the material and visual dimension of towns and cities in textual sourcesen-US
dc.titleDécimas urbanas y censos: la dimensión material y visual de vilas y ciudades en fuentes textualeses-ES
dc.titleDécimas urbanas e censos: a dimensão material e visual de vilas e cidades em fontes textuaispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR
dc.typePesquisa em geo-históriapt-BR
Aparece en las colecciones: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH/UNICAMP - Cosecha

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