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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorTorrão Filho, Amilcar-
dc.date2015-12-23-
dc.date.accessioned2022-03-30T19:18:45Z-
dc.date.available2022-03-30T19:18:45Z-
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8642546-
dc.identifier10.20396/urbana.v7i1.8642546-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163233-
dc.descriptionAo definir o espaço de constituição do capitalismo e da modernidade, Fernand Braudel, em seu clássico Civilização Material, Economia e Capitalismo, não hesita em afirmar a cidade como o lócus de construção histórica desta modernidade. As cidades são, para este autor, como transformadores elétricos: elas aumentam as tensões, precipitam as trocas, removem a vida dos homens. São nascidas da mais revolucionária divisão do trabalho: campo de um lado, atividades urbanas do outro. A cidade é cesura, ruptura, destino do mundo. Ao surgir com a escritura ela abre as portas para a história; quando renasce na Europa no séc. XI a ascensão do continente começa, quando ela floresce na Itália, é o Renascimento. Tão importante quanto seu conceito de longa duração, muitas vezes referenciado entre historiadores e cientistas sociais, Braudel ao dar tamanha importância ao espaço e à cidade também pensou num conceito que desse conta da dinâmica que envolve a cidade e a história, a pouco citada longa dimensão. A vida da cidade está associada a um espaço de longa dimensão, de onde vêm seus homens, onde estão suas relações comerciais, cidades, vilas e mercados que aceitam os seus pesos e medidas ou suas moedas, ou que falam a sua língua dialetal (s.d.: 560-1). De onde ela imperiosa, imperial e imperativamente tira seu sustento, sua mão-de-obra, seu exército industrial de reserva, seu poder. “No Ocidente, capitalismo e cidades, no fundo, são a mesma coisa”, afirma o historiador francês (s.d.: 586).pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt-BR
dc.relationhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/urbana/article/view/8642546/pdf-
dc.rightsCopyright (c) 2015 URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidadept-BR
dc.sourceURBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; v. 7 n. 1 (2015): jan./jun. [10] - Dossiê História Urbana: a configuração de um campo conceitual; 1-9pt-BR
dc.sourceURBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; Vol. 7 No. 1 (2015): jan./jun. [10] - Dossiê História Urbana: a configuração de um campo conceitual; 1-9en-US
dc.sourceURBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade; Vol. 7 Núm. 1 (2015): jan./jun. [10] - Dossiê História Urbana: a configuração de um campo conceitual; 1-9es-ES
dc.source1982-0569-
dc.subjectEditorial - História urbanapt-BR
dc.titleHistória urbana. A configuração de um campo conceitualpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeArtigo não avaliado pelos parespt-BR
dc.typeEditorialpt-BR
Aparece en las colecciones: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCH/UNICAMP - Cosecha

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