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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163056
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorAllram, Renata Lemes-
dc.creatorMaia, Gabriela Felten da-
dc.date2019-08-30-
dc.date.accessioned2022-03-30T19:00:54Z-
dc.date.available2022-03-30T19:00:54Z-
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/10297-
dc.identifier10.30612/nty.v7i10.10297-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163056-
dc.descriptionO presente artigo visa trazer a tona as particularidades de um município de médio porte, do interior do Rio Grande do Sul, que acabou chamando a atenção por ser conhecido como “depósito de gente”, visto o grande número de instituições privadas de caráter asilar que mantinham mais de 600 pessoas institucionalizadas, entre idosos, pessoas com deficiência e sofrimento psíquico. Com denúncias de violação aos direitos humanos, o cenário apresenta-se como zonas de abandono social, com a anuência, de certa forma, do poder público. Por essa razão foi alvo de intervenção de órgãos de garantia de direitos humanos com vista a modificar o quadro que se apresentava. Considerando esse contexto, objetivamos discutir as ambiguidades e tensões na constituição do processo de desinstitucionalização, refletindo sobre o modo como as políticas assistenciais produziram zonas de abandono na medida em que buscavam proteger pessoas consideradas em situação de vulnerabilidade. Para tanto, a análise parte da observação participante, análise dos documentos produzidos ao longo do processo, tais como atas de reuniões e relatórios técnicos e fala dos demais atores sociais envolvidos – profissionais que atuam nos órgãos e serviços da cidade e de outras regiões do estado, residentes, gestores, trabalhadores e proprietários das casas asilares. Inicia-se apresentando uma genealogia deste processo de desinstitucionalização e as discussões fomentadas em âmbito das políticas públicas municipais, principalmente, a visão dos técnicos de assistência social, bem como o lugar desta no quadro em tela, especificamente, reflete-se as particularidades dessa problemática na rede de garantia de direitos municipal e o panorama encontrado para pensar o lugar da assistência social neste processo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFGD - Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/10297/5274-
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista Ñandutypt-BR
dc.sourceRevista Ñanduty; v. 7 n. 10 (2019): Diálogos em torno da biopolítica foucaultiana: cruzando temas, problemas e perspectivas; 50 a 73pt-BR
dc.source2317-8590-
dc.subjectDesinstitucionalização. Assistência social. Precariedade.pt-BR
dc.titlePolíticas assistenciais e a produção de sujeitos vulneráveis: o processo de desinstitucionalização produzindo zonas de abandono socialpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Fundação Universidade Federal da Grande Dourados - FCH/UFGD - Cosecha

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