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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRegina, Adriana Werneck-
dc.date2016-11-18-
dc.date.accessioned2022-03-30T19:00:37Z-
dc.date.available2022-03-30T19:00:37Z-
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/5757-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/163000-
dc.descriptionPor meio da mitologia explicativa da origem da mulher na realidade panará e, das práticas sociais a ela vinculadas, é discutida a noção de corpo que nelas se expressa. É dada atenção aos termos e às qualidades valorizadas quando se reconhece o estatuto de subjetividade dos não humanos e de si mesmo. O artigo explora como o jaburu e os humanos são simbolizados identificando o comportamento, o afeto, a fisionomia e os saberes transversais a eles. O Panará se casou com a ave jaburu tornada humana, nas atuais características físicas dos corpos humanos inscrevem-se qualidades do jaburu que, por sua vez, reincidiam em suas formas corporais animal e humana na ancestralidade, quando alterava o seu corpo. Pessoas altas são apreendidas como descendentes deste não humano. A diminuição do tamanho das gerações atuais é explicada pelo não cumprimento das regras que a ave ensinou revelando a descendência animal como imanente, independente da característica física realizar-se concreta ou potencialmente. As subjetividades não humanas atuaram na configuração do modo de viver panará, sendo discernido de qual sujeito aprenderam tal prática social. A alteridade com a anta e a cutia também serão exploradas discernindo quais aspectos físicos e culturais são reconhecidos nos corpos humanos do povo panará que revelam a ingerência destes não humanos. As noções de animalidade e humanidade são instrumentos empregados para controlar o que há de animal e humano na constituição de uma subjetividade. A narrativa demonstra como a metamorfose corporal, a mudança cultural e as coletividades não humanas estão inter-relacionadas. sendo o panará um povo classificado como jê setentrional, este estudo contribui para o reconhecimento de um perpétuo dinamismo na construção das relações sociais fundado na abertura para a interação com as novidades.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFGD - Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/nanduty/article/view/5757/2927-
dc.rightsCopyright (c) 2016 Revista Ñandutypt-BR
dc.sourceRevista Ñanduty; v. 4 n. 5 (2016): Dossiê Temático: "Políticas do corpo e poéticas da carne: problemas e perspectivas contemporâneas"; 73 a 100pt-BR
dc.source2317-8590-
dc.subjectPanará. Corpo. Não humano.pt-BR
dc.titleAnimalidade no humano ou humanidade no animal?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Fundação Universidade Federal da Grande Dourados - FCH/UFGD - Cosecha

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