Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/162936
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorRamos, Alexandre Espreafico Guelerman-
dc.date2021-08-02-
dc.date.accessioned2022-03-30T18:57:59Z-
dc.date.available2022-03-30T18:57:59Z-
dc.identifierhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/15029-
dc.identifier10.30612/mvt.v8i14.15029-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/162936-
dc.descriptionDe que modo a profunda crise sócio-reprodutiva da pandemia de COVID-19 impactou as estratégias sindicais em cada contexto político-institucional? Neste trabalho, contribuímos a essa questão analisando as estratégias de coalizão entre sindicatos de saúde e movimentos sociais na cidade de São Paulo, mediante sete entrevistas semi-dirigidas realizadas com dirigentes do Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep) e lideranças de movimentos populares de saúde (atuantes também em conselhos gestores). Em São Paulo, os impactos da pandemia devem ser entendidos em conexão com uma gestão municipal (2017-2020) pouco permeável à sociedade civil e com políticas de precarização do sistema de saúde, incluindo desvalorização dos servidores públicos e terceirização das unidades de saúde (com efeitos não apenas sobre a qualidade dos serviços, mas também sobre a organização sindical). Em reação a esse contexto, sindicatos e movimentos sociais de saúde já vinham recorrendo a campanhas em coalizão antes mesmo da pandemia e, com o advento desta, buscaram mobilizar a comoção social e obtiveram êxito a nível local, apesar de importantes derrotas a nível do município. As campanhas analisadas apresentam distintos graus de “profundidade” e resultados, mas entre seus elementos importantes incluem-se, em geral: a realização de pequenos protestos e “atos relâmpago”; a combinação de comunicação através de redes sociais com a busca por chamar a atenção de veículos de imprensa; o apoio de parlamentares e de outros movimentos sociais dos bairros (em alguns casos mesmo de associações sem grande trajetória reivindicativa prévia); e apelos ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Município.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherEditora da Universidade Federal da Grande Douradospt-BR
dc.relationhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/15029/8215-
dc.rightsCopyright (c) 2021 MovimentAçãopt-BR
dc.sourceMovimentAção; v. 8 n. 14 (2021): Revista Movimentação / Dossiê: As fronteiras do trabalho em tempos de crise; 216-233pt-BR
dc.source2358-9205-
dc.titleDesafiando as Fronteiras Entre Sindicatos e Movimentos Sociais em Meio à Pandemia: campanhas de coalizão em defesa do SUS na cidade de São Paulo em 2020pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Fundação Universidade Federal da Grande Dourados - FCH/UFGD - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.