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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorMartins, Eduardo Savio Passos Rodrigues-
dc.creatorde Oliveira, Sônia Barreto Perdigão-
dc.creatorCARVALHO, Margareth Sílvia BENÍCIO DE SOUZA-
dc.creatorSifedine, Abdelfettah-
dc.creatorFerraz, Betina-
dc.date2017-10-31-
dc.date.accessioned2022-03-30T17:58:49Z-
dc.date.available2022-03-30T17:58:49Z-
dc.identifierhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1663-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/162422-
dc.descriptionAs terras secas, de acordo com a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos de Seca – UNCCD, são aquelas submetidas à influência de climas áridos, semiáridos e subúmidos secos. São regiões com alta vulnerabilidade ambiental, onde, em geral, concentram os maiores índices de pobreza, e que são afetadas pelos mais variados vetores de pressão sobre os seus recursos naturais, especialmente, a água, o solo e a biodiversidade. A intensa exploração antrópica, sem considerar as potencialidades, limitações e capacidade de suporte, está conduzindo à degradação das terras secas no Brasil, na região chamada de Área Suscetível à Desertificação - ASD. Para o conhecimento do estado da arte da desertificação na referida área, foi realizado um mapeamento, com o uso de sensoriamento remoto para identificar as áreas fortemente degradadas sob o ponto de vista físico. O mapeamento foi realizado nos 11 estados inseridos na ASD, totalizando 70.279,46 Km² de áreas fortemente degradadas em processo de desertificação. Embora seja evidente que a exploração agrícola, têm contribuído para produzir impactos ambientais capazes de desencadear processos de desertificação, no mapeamento, essas áreas foram consideradas produtivas, com baixo nível de degradação. Os resultados indicaram a eficiência das imagens do satélite Landsat, e o potencial da técnica de sensoriamento remoto no mapeamento do referido tema, mostrando um elevado grau de confiabilidade na delimitação de áreas afetadas. A partir desse trabalho fica possível a atualização sistemática deste mapeamento, visando um plano de monitoramento da degradação das terras secas no semiárido brasileiro, tema estratégico para o desenvolvimento sustentável do País.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherFundação Joaquim Nabucopt-BR
dc.relationhttps://periodicos.fundaj.gov.br/CIC/article/view/1663/1357-
dc.rightsCopyright (c) 2017 Fundação Joaquim Nabucopt-BR
dc.sourceCiência & Trópico; Vol. 41 No. 2 (2017)en-US
dc.sourceCiência & Trópico; Vol. 41 Núm. 2 (2017)es-ES
dc.sourceCiência & Trópico; v. 41 n. 2 (2017)pt-BR
dc.source2526-9372-
dc.source0304-2685-
dc.titleUSO DE SENSORIAMENTO REMOTO PARA MAPEAMENTO DE ÁREAS SUSCEPTÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO NA REGIÃO SEMIÁRIDA DO BRASILpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Diretoria de Pesquisas Sociais - DIPES/FUNDAJ - Cosecha

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