Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161535
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorDE SOUZA, ANDREA SANTANA LEONE-
dc.creatorCANGUÇU-CAMPINHO, ANA KARINA FIGUEIRA-
dc.creatorDA SILVA, MONICA NEVES AGUIAR-
dc.date2021-08-16-
dc.date.accessioned2022-03-30T17:49:42Z-
dc.date.available2022-03-30T17:49:42Z-
dc.identifierhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/43017-
dc.identifier10.9771/peri.v1i16.43017-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161535-
dc.descriptionIntersexuality is a biological expression of bodies that is different from binary logic, supported by medicine, which separates the body as being feminine and masculine. Resolution 1664/2003 of the Federal Council of Medicine and the Chicago Consensus of 206 are the biomedical protocols used as a reference for the sexual designation of the intersex person in Brazil. The article aims to analyze and discuss the role of intersex people in the face of a biomedical protocol for sexual designation. The approach method selected is of a qualitative nature, whose procedures are as follows: literature review; legislative review; and semi-structured interview. The interviews were carried out in the genetics outpatient clinic of the Professor Edgar Santos University Hospital, responsible for public care for intersex people in the State of Bahia. For the choice of respondents, the use of the technique of critical cases was adopted, and among those indicated by the professionals of the genetics clinic, two cases were chosen: one whose gender identity is in line with the sex that was assigned at birth; and the other whose gender identity is not in line with the sex designated at birth. The biomedical protocol for sexual designation does not guarantee the role of the intersex person at the moment that he understands the importance of surgery as the best strategy for the “normalization” of bodies. To make this person's role feasible, it is necessary to postpone the surgery in cases that are not essential for the child's health, considering that it is an irreversible act, however, postponable.en-US
dc.descriptionLa intersexualidad es una expresión biológica de los cuerpos que se presenta distinta a la lógica binaria, apoyada por la medicina, que separa el cuerpo entre femenino y masculino. La Resolución 1664/2003 del Consejo Federal de Medicina y el Consenso de Chicago de 2006 son los protocolos biomédicos de referencia para la designación sexual de la persona intersexual en Brasil. El artículo tiene como objetivo analizar y discutir el papel de las personas intersexuales frente a un protocolo biomédico para la designación sexual. El método de abordaje seleccionado es de carácter cualitativo, cuyos procedimientos son los siguientes: revisión de la literatura; revisión legislativa; y entrevista semiestructurada. Las entrevistas se realizaron en el ambulatorio de genética del Hospital Universitario Profesor Edgar Santos, responsable de la atención pública a las personas intersexuales en el estado de Bahía (Brasil). Para la elección de los encuestados se adoptó el uso de la técnica de casos críticos, y entre los indicados por los profesionales de la clínica de genética se eligieron dos casos: uno cuya identidad de género está en consonancia con el sexo que se le asignó al nacer; y el otro cuya identidad de género no se corresponde con el sexo designado al nacer. El protocolo biomédico de designación sexual no garantiza el papel de la persona intersexual en el momento en que comprende la importancia de la cirugía como la mejor estrategia para la “normalización” de los cuerpos. Para viabilizar el rol de esta persona, es necesario posponer la cirugía en casos en que no son esenciales para la salud del niño, considerando que es un acto irreversible, pero posponible.es-ES
dc.descriptionA intersexualidade é uma expressão biológica de corpos que se apresenta diversa da lógica biomédica, historicamente chancelada, que separa o corpo como sendo feminino e masculino. Seu tipo mais comum é a Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC), que se expressa com “ambiguidade genitália”. A Resolução 1664/2003 e o Consenso de Chicago de 2006 determinam que a intersexualidade é o resultado de uma anomalia do desenvolvimento sexual, entendida como caso de urgência médica e social, devendo ser acompanhada por equipe multidisciplinar com a participação dos pais e responsáveis e, sempre que possível, da pessoa intersexo, para a designação sexual. O Consenso ainda determina que pacientes com HAC, 46, XX sejam designados para o sexo feminino. Assim, o artigo visa analisar e discutir o protagonismo das pessoas intersexo diante de um protocolo biomédico de designação sexual. O método de abordagem selecionado é de natureza qualitativa, cujos procedimentos são os seguintes: revisão de literatura; revisão legislativa; e entrevista semiestruturada. Adotou-se para a escolha dos entrevistados o uso da técnica de casos críticos, sendo que, dentre os indicados pelos profissionais do ambulatório de genética, foram escolhidos dois casos: um cuja identidade de gênero se alinha ao sexo que foi designado ao nascimento; e o outro cuja identidade de gênero não se alinha ao sexo designado ao nascimento. Percebe-se que esses protocolos mantêm uma lógica binária/ heteronormativa que não privilegia a participação do paciente; essa participação é mais discutida quando o paciente é menor de idade. O protocolo biomédico de designação sexual não garante o protagonismo da pessoa intersexo no momento que entende pela importância da cirurgia como melhor estratégia para a “normalização” dos corpos. Para viabilizar o protagonismo dessa pessoa, é necessário postergar a realização da cirurgia nos casos que não são indispensáveis para a saúde da criança, considerando que é um ato irreversível, porém, adiável.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/43017/25023-
dc.rightsCopyright (c) 2021 ANDREA SANTANA LEONE DE SOUZA, ANA KARINA FIGUEIRA CANGUÇU-CAMPINHO, MONICA NEVES AGUIAR DA SILVApt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Periódicus; v. 1 n. 16 (2021): Intersexualidade: desafios de gênero; 130-162pt-BR
dc.source2358-0844-
dc.titleThe role of the intersex child before the biomedical protocol of sexual designationen-US
dc.titleEl papel del niño intersexual ante el protocolo biomédico de designación sexuales-ES
dc.titleO protagonismo da criança intersexo diante do protocolo biomédico de designação sexualpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT/UFBA - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.