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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161426
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Souza, Daniela | - |
dc.date | 2019-11-12 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-30T17:49:28Z | - |
dc.date.available | 2022-03-30T17:49:28Z | - |
dc.identifier | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29304 | - |
dc.identifier | 10.9771/peri.v1i11.29304 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161426 | - |
dc.description | Neste texto nos dedicamos às performatividades discursivas midiáticas que narram as lutas de corpos marginalizados, excluídos e desumanizados. Nos atemos à novela “A Força do Querer”, da Rede Globo de Televisão, enquanto produção midiática que impulsiona a circulação de discursos sobre a transexualidade. O ângulo de observação pretendido contempla semioses direcionadas a situações de violência e performatividades de afeto decorrentes de tais situações. Através de índices que entremeiam significações de violência pretendemos observar como a precariedade está entextualizada. Os afetos, neste caso, são significativos do reconhecimento da humanidade presente nestas vidas, de modo que através deles é possível observar se essas vidas são consideradas vivíveis ou visíveis. São perguntas a serem respondidas aqui: De que forma a transfobia é entextualizada? Quais discursos são utilizados para justificar, motivar ou endossar atos de violência? Quais afetos são levados em conta? As noções de vergonha, medo, melancolia, solidão e trauma estão envolvidas? São conceitos operacionalizantes da análise de texto aplicados a este trabalho: entextualização e indexicalidade. Precariedade, violência, reconhecimento, afeto, soberania e estado de exceção são temas transdisciplinares que nortearam também este texto. A visibilidade midiática da violência contra o corpo trans confere a este subgrupo de vidas, marginalizado pelo biopoder, o reconhecimento da precariedade. A vida em si é representativa de um coletivo numérico que morre todos dias, que é assediada, violentada, ferida, desumanizada. O afeto, neste caso, torna o corpo trans reconhecível, dá vida a este corpo, humaniza-o, torna-o enlutado. Os afetos tornam dicotomicamente reconhecíveis tanto a precariedade, violência e morte quanto a vida vivível. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29304/19964 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2019 Revista Periódicus | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 | pt-BR |
dc.source | Revista Periódicus; v. 1 n. 11 (2019): Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção; 176-191 | pt-BR |
dc.source | 2358-0844 | - |
dc.title | Performances trans incomodam? Quando a vida em público é passível de violência | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT/UFBA - Cosecha |
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