Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161425
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorEspósito, Yuri Bataglia-
dc.date2019-11-12-
dc.date.accessioned2022-03-30T17:49:28Z-
dc.date.available2022-03-30T17:49:28Z-
dc.identifierhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29303-
dc.identifier10.9771/peri.v1i11.29303-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161425-
dc.descriptionNeste artigo, investigo como os regimes de dominação interseccional produzem e naturalizam a diferenciação social através de dispositivos politico-discursivos. Articulando estudos pós-estruturalistas e queer com obras que estudam o racismo, a racialização e a colonialidade, entendo que dispositivos de subjetivação precarizante prejudicam corpos e populações, orientando-se por códigos ordenadores sociais hegemonizados pelos regimes de dominação. Trazendo obras de Michel Foucault e Anne McClintock, discorro sobre o desenvolvimento genealógico comum e a operatividade social imbricada dos dispositivos politico-discursivos racialistas, sexistas e capitalistas-coloniais, relacionando essas concepções à metodologia interseccional do feminismo negro, através do trabalho de Carla Akotirene. A teoria micropolítica também é operacionalizada, junto a obras de Paul Preciado, Jota Mombaça, Silvio Almeida e Achille Mbembe, percebendo o funcionamento politico-discursivo dos processos de subjetivação precarizante, que distribuem diferenciadamente as posições sociais. Essa exposição teórica é operacionalizada analisando o discurso da degenerescência, que perseguia diversos grupos sociais considerando-os como pertencentes a uma “raça inferior”. Concluo que a naturalização da diferença e da violência, atualizada em discursos biopolíticos durante a narrativa da degenerescência, continuou a funcionar nas estratégias políticas de diferenciação interseccional, processo que se exacerba novamente no atual período histórico de ascensão conservadora.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal da Bahiapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29303/19958-
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista Periódicuspt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Periódicus; v. 1 n. 11 (2019): Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção; 29-57pt-BR
dc.source2358-0844-
dc.titleGenerificação multisseccional ou racialismo multissegmentário: o discurso da degenerescência e a naturalização da diferençapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT/UFBA - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.