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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161424
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Gomes Varjão, João Victtor | - |
dc.date | 2019-11-12 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-30T17:49:28Z | - |
dc.date.available | 2022-03-30T17:49:28Z | - |
dc.identifier | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29300 | - |
dc.identifier | 10.9771/peri.v1i11.29300 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161424 | - |
dc.description | Este ensaio pretende proceder a bicha nas poesias de “Falo” de Paulo Augusto (2003) para buscar um pensamento bicha. Busca-se acompanhar as linhas que a bicha traça, subverte e inverte em sua existência. Para isso, primeiramente, procura-se problematizar acerca dos dispositivos de gênero e sexualidade, problematizado por Foucault (2014), Preciado (2014) e Zamboni (2016), tendo a bicha como um sujeito desviante dos dispositivos. Para analisar a obra “Falo” de Paulo Augusto, utilizar-se-á, teórico-metodologicamente, do conceito de literatura menor, tomando as poesias-bichas como parte de um enunciado coletivo da bicha. A bicha, em “Falo”, se inscreve por meio do devir, desconstruindo territórios e ultrapassando identidades - a bicha problematiza identidades, conceitos, categorias – causa confusão epistemológica. A bicha traz problematizações acerca do aparelho do Estado e suas táticas de governabilidade – desembocando em problematização acerca de gênero e sexualidade. Além disso, a bicha contra-ataca a política e suas estratégias; tira sarro dos déspotas. A poesia-bicha de Paulo Augusto nos permite refletir acerca das construções identitárias que, embora se pareçam fixas e naturais, são construções advindas de um dispositivo discursivo complexo. Percebendo contradições na própria ciência, a bicha permite que se reflita acerca de categorias e metodologias científicas, em uma insistente problematização. A existência bicha pode permitir que seja feita descentralização do pensamento – um pensar de outro modo, um pensamento bicha. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | Universidade Federal da Bahia | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/29300/19965 | - |
dc.rights | Copyright (c) 2019 Revista Periódicus | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 | pt-BR |
dc.source | Revista Periódicus; v. 1 n. 11 (2019): Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção; 192-208 | pt-BR |
dc.source | 2358-0844 | - |
dc.title | “Quer me tributar, me chupar, foder-me porque sabe que é maravilhoso ser fresco” - A poesia-bicha de Paulo Augusto | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Aparece en las colecciones: | Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura - CULT/UFBA - Cosecha |
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