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https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/159853
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor | pt-BR | |
dc.creator | Stettler, Stefany Sohn | - |
dc.date | 2022-01-31 | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-30T17:18:49Z | - |
dc.date.available | 2022-03-30T17:18:49Z | - |
dc.identifier | https://revistas.ufpr.br/sclplr/article/view/84506 | - |
dc.identifier | 10.5380/sclplr.v8i1.84506 | - |
dc.identifier.uri | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/159853 | - |
dc.description | A visão do corpo negro nas Américas é diretamente conectada à história da criação da branquitude. Esta violência, ainda que não apenas simbólica, se expressa no cinema também. Os clichês ofensivos estão presentes em todos os gêneros cinematográficos, incluindo o cinema de horror. Um subgênero do terror, os filmes de zumbi, ainda que em sua gênese tenha perpetuado a representação negra de forma caricata, revelam a natureza subversiva do gênero a partir do lançamento de Night of the Living Dead (1968), dirigido por George A. Romero. Este artigo tem como objetivo analisar a subversão do White Gaze nos filmes de zumbi contemporâneos. O White Gaze prevê, ao observar o corpo negro, a negritude como representação do mal, uma ameaça e a antítese da norma. Em White Zombie (1932), o foco é em Madeline, uma mulher branca, que sucumbe e é corrompida pela zumbificação. Em The Ghost Breakers (1940), o negro exótico e assustador dá espaço ao negro ajudante e assustado. Night of the Living Dead (1968), por sua vez, reescreveu as regras do filme de zumbis e reposicionou a negritude nos filmes do gênero. Blood Quantum (2019) representa a branquitude como egoísta e violenta. Ainda que, na gênese do cinema de zumbis, o White Gaze esteja reforçado de maneira agressiva e enfática, os filmes contemporâneos do subgênero carregam o potencial de subverter o status quo racial | pt-BR |
dc.format | application/pdf | - |
dc.language | por | - |
dc.publisher | UFPR | pt-BR |
dc.relation | https://revistas.ufpr.br/sclplr/article/view/84506/45740 | - |
dc.rights | Direitos autorais 2022 Stefany Sohn Stettler | pt-BR |
dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 | pt-BR |
dc.source | Sociologias Plurais; v. 8, n. 1 (2022): 1º SEM./2022 | pt-BR |
dc.source | 2316-9249 | - |
dc.source | 10.5380/sclplr.v8i1 | - |
dc.subject | Filosofia | pt-BR |
dc.subject | Zumbis; Racismo; Olhar Branco; Colonialism | pt-BR |
dc.title | White Zombie, White Gaze: zumbis e a subversão do olhar branco | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | - |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
dc.type | Blind peer review | pt-BR |
dc.type | Artigo | pt-BR |
dc.type | en-US | |
Aparece en las colecciones: | Programa de Pós-graduação em Sociologia - UFPR/PPGSOCIO - Cosecha |
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