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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributorpt-BR
dc.contributoren-US
dc.creatorArmiliato, Vinicius-
dc.date2013-08-01-
dc.date.accessioned2022-03-30T17:17:37Z-
dc.date.available2022-03-30T17:17:37Z-
dc.identifierhttps://revistas.ufpr.br/sclplr/article/view/64768-
dc.identifier10.5380/sclplr.v1i2.64768-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/159702-
dc.descriptionA partir da consideração de que as políticas públicas são ações racionalizadas pelo Estado, pretendo apontar neste artigo o ponto de contato das discussões teóricas das políticas públicas, com a idei a de governamentalidade biopolítica proposta por Michel Foucault. O artigo está delimitado em torno das políticas sociais, marcantes no surgimento e desenvolvimento do Welfare State. São apontados alguns fatores que fizeram do Estado um operador da provisã o de determinados serviços, sob a ótica do conceito da governamentalidade biopolítica. Quais seriam os fins das políticas sociais e de que forma elas passam a ser importantes para a manutenção do Estado? Uma das interpretações sobre políticas sociais é que estas se caracterizam como manobras que o Estado lança mão com o fim de manter-se em equilíbrio enquanto entidade autônoma. Para tanto é preciso canalizar, direcionar, controlar os fluxos da população, oferecendo impulso para desenvolvimento em determinad os setores quando conveniente ou, de modo contrário mas também conveniente, reduzindo incentivos. As políticas sociais funcionariam como uma das ferramentas que assumem um compromisso com a potência do próprio Estado. A governamentalidade biopolítica, esca ncarada como um controle dos fluxos da população, incentivando ou não que determinadas classes acessem determinados saberes e lugares, pode ser contemplada lançando um olhar para programas de políticas sociais, como de previdência, educação, geração de emprego, entre outros.pt-BR
dc.descriptionFrom the consideration that public policies are actions rationalized by the State, I intend to axplore the link of the theoretical discussions of public policies and the idea of biopolitical governmentality proposed by Michel Foucault. The text is delimited around the social policies that exemplify the emergence and development of the Welfare State. Some factors are pointed out that made the State an operator of the provision of certain services, from the perspective of the concept of biopolitical governmentality. What would be the ends of social policies and how are they important for maintaining the state? One of the interpretations of social policies is that they are characterized as maneuvers that the state uses in order to remain in balance as an autonomous entity. This requires channeling, directing, and controlling population flows, providing impetus for development in particular sectors when convenient or, conversely but also, reducing incentives. Social policies would function as one of the tools that make a commitment to the power of the state itself. Biopolitical governmentality, conceived as a control of population flows, whether or not encouraging certain classes to access certain knowledge and places, can be contemplated by taking a look at social policy programs such as social security, education, job creation, among others.en-US
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUFPRpt-BR
dc.relationhttps://revistas.ufpr.br/sclplr/article/view/64768/37695-
dc.rightsDireitos autorais 2019 Vinicius Armiliatopt-BR
dc.sourceSociologias Plurais; v. 1, n. 2 (2013): 2º SEM./2013pt-BR
dc.source2316-9249-
dc.source10.5380/sclplr.v1i2-
dc.subjectpt-BR
dc.subjectGovernamentalidade. Políticas Sociais. Estado. Foucault.pt-BR
dc.subjecten-US
dc.subjectGovernmentality; Social politics; State; Foucaulten-US
dc.titlePOLÍTICAS SOCIAIS: ESTRATÉGIAS DE GOVERNAMENTALIDADEpt-BR
dc.titleSOCIAL POLICIES: GOVERNMENT STRATEGIESen-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeavaliado pelos parespt-BR
dc.typeArtigopt-BR
dc.typeAvaliado pelos paresen-US
dc.typeen-US
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