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Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorBudin, Jesse-
dc.creatorPiovezana, Leonel-
dc.date2019-12-29-
dc.date.accessioned2022-03-29T18:30:34Z-
dc.date.available2022-03-29T18:30:34Z-
dc.identifierhttps://revista.celei.cl/index.php/PREI/article/view/316-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/153905-
dc.descriptionA educação inclusiva influencia no paradigma da epistemologia clássica? Essa é a questão problematizadora do presente estudo. Os objetivos são os de analisar o percurso histórico da inclusão e do conhecimento que vão se elaborando, valorizando, respeitando e refletindo sobre as diferenças. Pesquisa qualitativa com estudos bibliográficos e literários à luz de reflexões vivenciadas, sentidas no corpo. Abordar educação inclusiva não é substituir a educação especial, uma vez que a primeira é resultado da segunda, mas, sim, dar condições para que as pessoas possam operar com o conhecimento de forma universal, de maneira que não haja a exclusão devido a alguma deficiência física ou limitação intelectual, e sim integração entre os envolvidos. Uma vez que as pessoas que ficavam à margem da sociedade sendo somente coadjuvantes tornam-se protagonistas de suas próprias histórias, isso resulta na democratização do ensino e a sustentação do paradigma da inclusão. O objetivo central da educação especial é ser inclusiva, de modo que o sujeito possa ser tal como os outros são, com sonhos a serem realizados, metas a serem conquistadas. A epistemologia clássica está amparada na racionalidade que, em certa medida, faz classificação e seleção entre os melhores, ignorando, por vezes, as especificidades dos sujeitos, contrapondo-se ao que se espera de uma educação inclusiva, que é a igualdade e equidade daqueles que historicamente ficaram e ainda estão à margem da sociedade. O texto está dividido em dois principais tópicos: o primeiro descreve a trajetória da educação especial à inclusiva, contextualizando com a realidade do final da segunda década do século XXI; o segundo explicita a constituição histórica da episteme e suas contradições acerca de uma epistemologia inclusiva. O resultado deste estudo possibilita reflexões acerca da necessidade de uma epistemologia voltada para a inclusão de todos, atendendo as especificidades de cada aluno, produzindo, assim, maior conhecimento de realidades vivenciadas por pessoas com qualquer tipo de deficiência.es-ES
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagespa-
dc.publisherCentro de Estudios Latinoamericanos de Educación Inclusiva (CELEI)es-ES
dc.relationhttps://revista.celei.cl/index.php/PREI/article/view/316/249-
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourcePolyphōnía. Revista de Educación Inclusiva / Polyphōnía. Journal of Inclusive Education; Vol. 3 Núm. 3 (2019): Intersecciones analítico-metodológicas entre derechos humanos, pedagogías de la diferencias y educación inclusiva (Especial); 193-209es-ES
dc.source0719-7438-
dc.subjecteducação inclusiva, epistemologia clássica, epistemologia inclusiva.es-ES
dc.titleEducação inclusiva na mudança do paradigma da epistemologia clássicaes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.typeEvaluada por pareses-ES
Aparece en las colecciones: Centro de Estudios Latinoamericanos de Educación Inclusiva - CELEI - Cosecha

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