Red de Bibliotecas Virtuales de Ciencias Sociales en
América Latina y el Caribe

logo CLACSO

Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123345
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.creatorKorap Munduruku, Alessandra-
dc.creatorChaves, Kena Azevedo-
dc.date2020-10-13-
dc.date.accessioned2022-03-25T14:06:36Z-
dc.date.available2022-03-25T14:06:36Z-
dc.identifierhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/88662-
dc.identifier10.15446/ma.v11n2.88662-
dc.identifier.urihttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/123345-
dc.descriptionThe Munduruku people in the Tapajós River are under intense pressure from large scale projects and economic interests on their territory. This situation is aggravated by the current government and also by the advance of the pandemic that affects indigenous peoples in the Amazon, exposing the vulnerabilities of protection and health policies. The coronavirus is already making victims among the Munduruku, and the people suffer from the loss of chiefs, leaders and family members. Through the Wakoborun Association, Munduruku women have put themselves at the forefront of fighting the pandemic, supporting their relatives. The work that follows is an account of the situation, highlighting the role of women in fighting the virus and the other pressures suffered by the people. The work is built through collaboration between the authors, the reports of the first author, leadership of the people, are organized and edited by the second author, who complements in comments with bibliographical and documentary review. The analyzes were built together, based on shared dialogues and readings of the text.en-US
dc.descriptionEl pueblo Munduruku, en la cuenca del río Tapajós, está bajo una intensa presión de grandes empresas e intereses económicos en su territorio. Esta situación se ve agravada por el acutal gobierno y también por el avance de la pandemia que afecta a los pueblos indígenas en la Amazonía, exponiendo las vulnerabilidades de las políticas de protección y salud. El coronavirus ya está causando víctimas entre los Munduruku, y la gente sufre la pérdida de jefes, líderes y familiares. A través de la Asociación Wakoborun, las mujeres Munduruku se han puesto a la vanguardia de la lucha contra la pandemia, apoyando a sus familiares. El trabajo que se presenta es una descripción analítica de la situación, destacando el papel de las mujeres en la lucha contra el virus y contra las otras presiones sufridas por el Pueblo. El trabajo se construye a través de la colaboración entre las autoras: los informes de la primera autora, lideresa del Pueblo, son organizados y editados por la segunda autora, quien los complementa con comentarios, revisión bibliográfica y documental. Los análisis se construyeron en conjunto, a partir de diálogos y lecturas compartidas del texto.es-ES
dc.descriptionO povo Munduruku, na Bacia do Tapajós, vive intensa pressão de grandes empreendimentos e interesses econômicos sobre seu território. Situação agravada pelo atual governo e também pelo avanço da pandemia que atinge os povos indígenas na Amazônia, expondo as fragilidades das políticas de proteção e saúde. O coronavírus já faz vítimas dentre os Munduruku, e o povo sofre com a perda de caciques, lideranças e familiares. Por meio da Associação Wakoborun, as mulheres Munduruku colocaram-se na linha de frente de combate à pandemia, prestando suporte aos parentes. Este trabalho que se segue é um relato analítico sobre a luta do povo Munduruku na Bacia do Tapajós, destacando a atuação das mulheres no enfrentamento ao vírus e às demais pressões sofridas pelo povo. O trabalho é construído por meio da colaboração entre as autoras: os relatos da primeira autora, liderança do povo, são organizados e editados pela segunda autora, e complementados em comentários, revisão bibliográfica e documental. As análises foram construídas em conjunto, a partir de diálogos e leituras compartilhadas do texto.pt-BR
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidad Nacional de Colombia - Sede Amazonia - Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS)es-ES
dc.relationhttps://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/88662/76835-
dc.relation/*ref*/ALMEIDA, Silvio Luiz de. (2019). Racismo Estrutural. São Paulo: Suely Carneiro; Polén. ASSOCIAÇÃO DE MULHERES WAKOBORUN. (2020). Informativo COVID-19. https://cutt.ly/6gw6y60 BENASSULY BARROS, Márcio Júnior. (2019). De agrovila a nó logístico do agronegócio na Amazônia: o caso de Miritituba, Itaituba, Pará. Dossiê Agronegócios no Brasil. Geosul 34(71), 382-406. https://doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n71p382 CABNAL, Lorena. (2010). Acercamiento a la construcción de la propuesta de pensamiento epistémico de las mujeres indígenas feministas comunitarias de Abya Yala. Asociación para la cooperación con el Sur. Feminismos diversos: el feminismo comunitario. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. e Almeida, Mauro W. (2001). Barbosa de. Populações Indígenas, Povos Tradicionais e Preservação na Amazônia. In Capobianco et al (Orgs). Biodiversidade na Amazônia Brasileira. Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios (pp. 184-193). São Paulo: Instituto Socioambiental e Estação Liberdade. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. e Almeida, Mauro W. (2018). Relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil: dados de 2018. Brasília. https://cutt.ly/Zgw6tZI CHAVES, Kena Azevedo. (2019). Colonialidade, exceção-espoliação e etnocídio: o caso dos atingidos à jusante da barragem de Belo Monte. Terra Livre 51(2), 120-152. COIMBRA JR., Carlos E. A., Santos, Ricardo Ventura., Escobar, Ana Lúcia (Orgs.). (2003). Epidemiologia e saúde dos povos indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/ABRASCO. https://doi.org/10.7476/9788575412619 COUTO, Rosa Carmina de Sena., Camara, Volney M., Sabroza, Paulo Chagastelles. (1988). Intoxicação mercurial: resultados preliminares em duas áreas garimpeiras. Cad. Saúde Pública 4(3), 301-315. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1988000300005 FEARNSIDE, Philip. (2016). Os planos para as usinas hidrelétricas e hidrovias na bacia do Tapajós: uma combinação que implica a concretização dos piores impactos. In Alarcon, D., Milikan, B. e Torres, M. (Orgs.), Ocekadi: Hidrelétricas, Conflitos Socioambientais e Resistência na Bacia do Tapajós. Brasilia: International Rivers. FEARNSIDE, Philip. (2017). Brazil’s Belo Monte Dam: Lessons of an Amazonian resource struggle. Die erde 148(2-3), 167-184. doi:10.12854/erde-148-46. FEDERICI, Silvia. (2018). O calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante. INA – Indigenistas Associados. (2020). Nota Técnica: a Instrução Normativa da Funai nº 09/2020 e a gestão de interesses em torno da posse de terras públicas. http://apib.info/files/2020/04/2020-04-27-nota-tc3a9cnica-in-09.pdf INESC – Instituto de Estudos Econômicos. (2019). Povo Munduruku denuncia o garimpo e a retomada de projetos na Amazônia. 27/11/2019. https://cutt.ly/Rgw6o7w LOURES, Rosamaria. (2017). Governo Karodaybi: o movimento Ipereğ Ayũ ea resistência Munduruku (Tese de doutorado). Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém, Brasil. MBEMBE, Achille. (2018a). Crítica da razão negra. São Paulo: N1 edições. MBEMBE, Achille. (2018b). Necropolítica. São Paulo: N1 edições. MOLINA, Luísa Pontes. (2018). Terras incapturáveis: notas para pensar autodemarcação indígenas. Aceno – Revista de Antropologia do Centro-Oeste, 5(10): 39-58. MOLINA, Luísa Pontes. (2017). Terra, luta, vida: autodemarcações indígenas e afirmação da diferença (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília. Brasília, Brasil. MPF – Ministério Público Federal. (2020). Nota técnica Nº 4/2020/6ªccr/MPF. http://www.mpf.mp.br/pgr/documentos/6ccr_notapl_mineracao.pdf MUNDURUKU, Daniel. (2018). Escrita indígena: registro, oralidade e literatura O reencontro da memória. In Dorrico, Julie., Danner, Leno., Correia, Heloisa., Danner, Fernando (Orgs.), Literatura indígena brasileira contemporânea: criação, crítica e recepção. Porto Alegre: Editora Fi. OLIVEIRA, Rodrigo Magalhães. (2016). A ambição dos pariwat: consulta prévia e conflito socioambiental (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil. PALMQUIST, Helena. (2018). Questões sobre genocídio e etnocídio indígena: a persistência da destruição (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil. PAREDES, Julieta. (2010). Hilando Fino desde el feminismo comunitario. La Paz: CEDEC y Mujeres Creando Comunidad. PAREDES, Julieta. (2016). El desafio de la despatriarcalización: entramado para la liberación de los pueblos. La Paz: Femenistas Comunitarias de Abya Ayala (FeCAY). SACCHI, Angela. (2006). União, luta, liberdade e resistência: as organizações de mulheres indígenas da Amazônia brasileira (Tese de Doutorado em Antropologia Social). Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco, Brasil. SASSEN, Saskia. (2016). Expulsões: brutalidade e complexidade na economia global. São Paulo: Paz e Terra. SCOPEL, Daniel., Dias-Scopel, Raquel. e Langdon, Esther Jean. (2018). A cosmografia Munduruku em movimento: saúde, território e estratégias de sobrevivência na Amazônia brasileira. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 13(1), 89-108. https://doi.org/10.1590/1981.81222018000100005 STRATHERN, Marilyn. (2006). O gênero da dádiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Unicamp. TERRA DE DIREITOS. (2019). Nota Técnica MP 910. https://cutt.ly/Pgw6snu TZUL TZUL, Gladyz. (2015). Mujeres indígenas: Historias de la reproducción de la vida en Guatemala. Una reflexión a partir de la visita de Silvia Federici. Bajo el Volcán 15(22), 91-99.-
dc.rightsDerechos de autor 2020 Alessandra Korap Munduruku, Kena Azevedo Chaveses-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 11 Núm. 2 (2020): julio-diciembre; 179-200es-ES
dc.sourceMundo Amazónico; Vol. 11 No. 2 (2020): July-December; 179-200en-US
dc.sourceMundo Amazónico; v. 11 n. 2 (2020): julio-diciembre; 179-200pt-BR
dc.source2145-5082-
dc.source2145-5074-
dc.subjectMundurukuen-US
dc.subjectindigenous womenen-US
dc.subjectpandemicen-US
dc.subjectAmazonen-US
dc.subjectstruggle for territoryen-US
dc.subjectMundurukues-ES
dc.subjectmujeres indígenases-ES
dc.subjectpandemiaes-ES
dc.subjectAmazoniaes-ES
dc.subjectlucha por el territorioes-ES
dc.subjectmulheres indígenaspt-BR
dc.subjectpandemiapt-BR
dc.subjectpovo Mundurukupt-BR
dc.subjectAmazôniapt-BR
dc.subjectluta pelo territóriopt-BR
dc.title“We need to be alive to continue the struggle”: pandemic and the struggle of Munduruku womenen-US
dc.title“Necesitamos estar vivos para continuar la lucha”: pandemia y la lucha de las mujeres Mundurukues-ES
dc.title“Precisamos estar vivos para seguir na luta”: pandemia e a luta das mulheres Mundurukupt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Aparece en las colecciones: Instituto Amazónico de Investigaciones - IMANI/UNAL - Cosecha

Ficheros en este ítem:
No hay ficheros asociados a este ítem.


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.