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Educar na periferia de si mesmo: um estudo da noção de formação humana como potência dos pobres

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dc.contributor Freitas, Alexandre Simão de
dc.creator Nunes, Cleiton de Barros
dc.date 2015-04-10T13:12:29Z
dc.date 2015-04-10T13:12:29Z
dc.date 2014-02-13
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:49:53Z
dc.date.available 2022-04-04T18:49:53Z
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12835
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167588
dc.description O propósito mais amplo deste trabalho consistiu em problematizar a noção de sujeito da educação a partir da noção de potência, presente no pensamento ético político de Giorgio Agamben, colocando em questão, ao mesmo tempo, os signos de negatividade que cercam a experiência formativa dos sujeitos moradores das periferias. Assim, o caminho que escolhemos para pensar a questão do sujeito da educação passou pela delimitação de uma excêntrica e singular figura de pensamento: o habitante das periferias das nossas cidades ou mais diretamente o pobre, comumente tomado como uma questão, simultaneamente, política, econômica, social e moral e ressignificado, neste trabalho, como uma questão ontológica. Nesse sentido, a dissertação foi construída por meio de uma investigação de natureza teórica e pretendeu, ela mesma, funcionar como uma experiência de pensamento, com vistas a ampliar conceitualmente as possibilidades de refletir a educação como formação humana com e a partir da periferia; interpretando a pobreza como uma condição ontológica e extraindo dessa ideia novos sentidos acerca do sujeito da educação e da sua formação. Nesse sentido, o que propomos foi um deslocamento no trato com a pobreza: do homem pobre, enquanto resultado de uma dinâmica político-social perversa, à pobreza do homem, enquanto traço originário do ser humano. Essa pobreza a que me referi se configura justamente como uma relação do homem com sua potência de ser e de não ser, haja vista que aquilo que um sujeito é não se apresenta como uma natureza fixa e imutável, mas como possibilidade aberta de ser e de não ser. Por outro lado, a potência não se constitui como um atributo seu, mas como uma experiência de ser si mesmo que não se esgota e, portanto, pode levar o homem a ser diferente do que é. A procura por uma formação humana a altura dessa condição de pobreza do homem é a tarefa pedagógica de uma educação que vem.
dc.description CAPES
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.rights Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subject Potência
dc.subject Pobreza
dc.subject Sujeito da educação
dc.subject Formação humana
dc.title Educar na periferia de si mesmo: um estudo da noção de formação humana como potência dos pobres
dc.type masterThesis


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