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E quando o paraíso é uma névoa? 'A classe operária vai ao paraíso' e o fetiche

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dc.creator Bergamin, Marta de Aguiar
dc.date 2017-03-07
dc.date.accessioned 2022-03-17T19:07:35Z
dc.date.available 2022-03-17T19:07:35Z
dc.identifier https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/29496
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/53956
dc.description O texto apresenta uma análise do filme A classe operária vai ao paraíso, de Elio Petri, de 1971. O filme clássico do cinema italiano mostra a trajetória de um “operário padrão” que ao perder um dedo em um acidente de trabalho entra em um processo de tomada de consciência que permite refazer sua identidade. Em uma trajetória em que margeia um processo de enlouquecimento ao ter que refazer suas dimensões cotidianas da vida e de sua identidade como trabalhador começa a questionar seu lugar na fábrica. O fetiche dá um parâmetro para a análise dessa trajetória relacionando à luta política com as dimensões subjetivas do trabalho. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Pontifícia Universidade Católica de São Paulo pt-BR
dc.relation https://revistas.pucsp.br/index.php/aurora/article/view/29496/22194
dc.rights Copyright (c) 2017 Aurora. Revista de Arte, Mídia e Política. ISSN 1982-6672 pt-BR
dc.source Aurora. ; v. 9 n. 26 (2016): Dossiê cinema em perspectiva: a construção imagética do trabalho e do trabalhador na sétima arte; 7-22 pt-BR
dc.source 1982-6672
dc.subject Classe Operária. Trabalho. Fetiche. Cinema pt-BR
dc.title E quando o paraíso é uma névoa? 'A classe operária vai ao paraíso' e o fetiche pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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