El término cosmopolítica regresa a principios del siglo XXI, en un contexto en el que la hegemonía de la globalización tecno-económica rige el sentido del mundo y sus prácticas, en detrimento de la diversidad de culturas y estilos de vida en los que se ancla la vida política. El artículo se interroga por el sentido actual del término abriendo la reflexión en torno del pensamiento de Hannah Arendt sobre nuestra condición terrestre y la pérdida del mundo en un contexto mundial dominado por la técnica y la amenaza de la guerra nuclear. En dialogo con el pensamiento de Étienne Tassin, de Isabelle Stengers, Bruno Latour, la reflexión apunta a la comprensión de nuestra condición humana.
O termo cosmopolítica retorna ao início do século XXI, num contexto em que a hegemonia da globalização tecno-econômica governa o sentido do mundo e suas práticas, em detrimento da diversidade de culturas e estilos de vida nos quais se enquadra a vida política. O artigo se interroga pelo sentido atual do termo abrindo a reflexão em torno do pensamento de Hannah Arendt sobre nossa condição terrestre e a perda do mundo num contexto mundial dominado pela técnica e a ameaça da guerra nuclear. Em diálogo com o pensamento de Étienne Tassin, Isabelle Stengers, Bruno Latour, a reflexão aponta para a compreensão da nossa condição humana.
The term cosmopolitics returns to the beginning of the 21st century, in a context where the hegemony of techno-economic globalization governs the meaning of the world and its practices, to the detriment of the diversity of cultures and lifestyles in which political life is anchored. The article questions the current meaning of the term by opening the reflection around Hannah Arendt’s thought about our earthly condition and the loss of the world in a global context dominated by technology and the threat of nuclear war. In dialogue with the thinking of Étienne Tassin, Isabelle Stengers, Bruno Latour, the reflection aims at understanding our human condition.