Repositorio Dspace

A Família Escrava entre a Esfera Historiográfica e Antropológica

Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creator De' Carli, Caetano
dc.date 2011-06-14
dc.date.accessioned 2023-03-27T20:10:39Z
dc.date.available 2023-03-27T20:10:39Z
dc.identifier https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1382
dc.identifier.uri https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/240259
dc.description Esse artigo pretende abordar a família enquanto organização social dos escravos na esfera antropológica e histórica. A produção historiográfica clássica, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, reproduziu, ao longo dos anos, a idéia de que a vida familiar dos cativos era regida pela promiscuidade. A partir da década de 1970, historiadores como Herbert Guttman, Eugene Genovese, Manolo Florentino, Jose Roberto Góes e Robert Slenes contestaram essa visão demonstrando evidências empíricas sobre ocorrências de laços matrimoniais entre os escravos e refletindo sobre qual seria o papel do parentesco para esses agentes históricos. Essa geração de historiadores acabou supervalorizando o papel do casamento e da família nuclear na vida do cativo. Um olhar sobre algumas pesquisas antropológicas em comunidades pobres com baixas taxas de casamentos, pode contribuir para a construção de um paradigma no estudo do parentesco dos cativos que classifique o não-casamento como uma alternativa dentro das suas possibilidades de vivencia. Palavras - chave: Escravidão, Família, Casamento. This article intends to approach the family among social organization of the slaves in the anthropologic and historical sphere. The classic historiographic production, as much in Brazil as in the United States reproduced, along the years, the idea of that the familiar life inside of captive was mainly promiscuous. From the decade of 1970, historians as Herbert Guttman, Eugene Genovese, Manolo Florentino, José Robert Góes and Robert Slenes had contested this view, showing empirical evidences on occurrences of marriages between slaves and reflecting on which would be the role of kinship for these historical agents. This generation of historians ended up overvaluing the role of marriage and the nuclear family in captive life. A look at some anthropologic researches about poor communities with low marriage rates, can contribute to build up a paradigm in the study about captive's kinship that classifies the no-marriage relationship as an alternative inside of its possible experiences. Key words: Slavery, Family, Marriage pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Fundação Joaquim Nabuco/Diretoria de Pesquisas Sociais pt-BR
dc.relation https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1382/1102
dc.rights Copyright (c) 2014 Cadernos de Estudos Sociais pt-BR
dc.source Cadernos de Estudos Sociais; v. 23 n. 1-2 (2007) pt-BR
dc.source 2595-4091
dc.source 0102-4248
dc.title A Família Escrava entre a Esfera Historiográfica e Antropológica pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

Ficheros Tamaño Formato Ver

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Buscar en DSpace


Búsqueda avanzada

Listar

Mi cuenta

Estadísticas