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A eleição de diretores em Pernambuco: entre a indução democrática e a autonomia da comunidade escolar

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dc.contributor Miriam Happ Botler, Alice
dc.creator Everaldo dos Santos, José
dc.date 2014-06-12T17:20:34Z
dc.date 2014-06-12T17:20:34Z
dc.date 2009-01-31
dc.date.accessioned 2022-04-04T18:49:52Z
dc.date.available 2022-04-04T18:49:52Z
dc.identifier Everaldo dos Santos, José; Miriam Happ Botler, Alice. A eleição de diretores em Pernambuco: entre a indução democrática e a autonomia da comunidade escolar. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
dc.identifier https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4246
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/167577
dc.description A partir da década de 1990, no contexto da democratização e do neoliberalismo, ganham relevo no Brasil as preocupações com a gestão escolar que em última instância seria responsável pelo êxito ou fracasso das práticas educacionais. Alguns marcos legais subsidiam este processo, a exemplo da Constituição Federal de 1988 e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, que colocam como um dos princípios da educação nacional a gestão democrática da educação. Em Pernambuco, a implantação da gestão democrática se deu por meio da composição de conselhos escolares, de grêmios estudantis e pela participação na elaboração dos projetos político-pedagógicos. A partir de 2001, nova dinâmica foi estabelecida pela implementação do Projeto Escola Democrática que instituiu a eleição para diretores das escolas públicas estaduais com duas etapas: seleção e eleição. Este trabalho analisa especificamente a terceira edição do Projeto Escola Democrática, quando as etapas processuais foram ampliadas para quatro: seleção, capacitação, eleição e designação. A partir da análise de conteúdo, examinamos as concepções dos gestores sobre democracia, gestão democrática e as etapas do projeto, bem como procedemos com a análise da política de gestão democrática levada a termo no governo Jarbas Vasconcelos. Dentre as conclusões, observamos que o processo de democratização da gestão escolar deflagrado em Pernambuco via implementação e aperfeiçoamento da eleição para gestores, mesmo marcado por interesses do governo, manifestos na forma de indução democrática ou outorga de autonomia, colaborou para fazer aflorar mais comprometimento, maior engajamento político e configura-se como um mecanismo de autonomização da comunidade escolar, inclusive no que tange ao enfrentamento dos engessamentos ainda vigentes na realidade da escola pernambucana
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal de Pernambuco
dc.subject Democracia
dc.subject Gestão democrática da escola
dc.subject Projeto Escola Democrática
dc.title A eleição de diretores em Pernambuco: entre a indução democrática e a autonomia da comunidade escolar
dc.type masterThesis


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