Descripción:
O texto considera a definição de um conceito de trabalho escravo pela Comissão Pastoral da Terra (CPT) no contexto de sua prática de combate ao trabalho escravo contemporâneo no Brasil. São analisados os limites e possibilidades desse conceito a partir da observação de afinidades entre a atribuição êmica de significado à escravidão como “metáfora do inaceitável” e algumas das reformulações do conceito kantiano de dignidade humana pelo direito brasileiro e pelo pensamento católico pós Concílio Vaticano II.