This article brings part of an investigation about formation of visual arts teachers in Brazil, revealing nuances of a study published in 2008, a result of an academic association between extremes regions, in the north / south axis of our country. Looking at its northern pole, we highlight its emergent aspects by inserting them into local qualities. Located in the North Region, in the Amazon, a vast territory that unfolds along the courses of the rivers and streams, surrounded by the presence of the rain forest, where other landscapes such as those of the amazon “cerrado” are also revealed. We reflected on this place in order to dive into the waters of subjectivities to elucidate not only a way of living but also of thinking about art and education. We developed this work based on a cartographic method of research that could capture fluid experiences in its liquid geographies. In drawing up questions on the North-South axis, we focus on process, the "heart of cartography": not just maps, graphs, tables, or other regular cartographic records, but the extensiveness of thought was our primordial object of attention.
Este artigo é parte de uma investigação sobre formação docente em Artes Visuais no Brasil, revelando nuances de um estudo publicado em 2008, resultado de associação acadêmica por extremos entre regiões, em eixo Norte-Sul do país. Observando seu polo setentrional, destacamos seus aspectos emergentes inserindo-os em suas qualidades locais. Situamo-nos na Região Norte, na Amazônia, vasto território que se desdobra ao longo dos cursos dos rios e dos igarapés, cercado pela presença da floresta tropical, onde também se revelam outras paisagens como as do cerrado amazônico. Refletimos com o fim de mergulhar nas águas onde afluem subjetividades que elucidam não somente um modo de viver, mas de pensar a própria arte e a educação. Desenvolvemos esse trabalho a partir de um método cartográfico de pesquisa que pudesse apreender experiências fluidas em suas geografias líquidas. Na elaboração de questões reunindo o eixo N-S, colocamos em foco a processualidade, o “coração da cartografia”: não apenas mapas, gráficos, tabelas ou outros registros cartográficos regulares, mas a extensividade do pensamento esteve como o nosso objeto de atenção primordial.