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Fantasmas do Sexo em Público: Desejos utópicos, memórias queer

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dc.creator Muñoz, José Esteban
dc.date 2018-01-06
dc.date.accessioned 2022-03-30T17:49:17Z
dc.date.available 2022-03-30T17:49:17Z
dc.identifier https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/24603
dc.identifier 10.9771/peri.v1i8.24603
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/161335
dc.description Em 1989, durante a segunda conferência nacional de Estudos Gays e Lésbicos ocorrida na Universidade Yale, eu assisti Douglas Crimp dar uma comovente e provocante palestra intitulada “Luto e Militância”.Nela, Crimp detalhava o trabalho do luto na cultura queer enquanto desvelava um inventário da vasta e perdida mundivivência gay masculina [gay male lifeworld], aparentemente devastada pela pandemia do HIV/AIDS. Eu quero chamar atenção aqui para um momento específico na fala de Crimp, no qual uma ideia de Freud é posta em conversação com espaços e práticas queer a partir de uma mundivivência gay masculina historicamente específica:. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade Federal da Bahia pt-BR
dc.relation https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/24603/15517
dc.rights Copyright (c) 2018 Revista Periódicus pt-BR
dc.rights http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 pt-BR
dc.source Revista Periódicus; v. 1 n. 8 (2017): Cidades dissidentes; 04-19 pt-BR
dc.source 2358-0844
dc.title Fantasmas do Sexo em Público: Desejos utópicos, memórias queer pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion


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