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“Family” as a legal concept

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dc.creator Jaramillo Sierra, Isabel Cristina
dc.creator Alviar, Helena
dc.date 2015-04-14
dc.date.accessioned 2022-03-22T19:11:01Z
dc.date.available 2022-03-22T19:11:01Z
dc.identifier https://www.icesi.edu.co/revistas/index.php/revista_cs/article/view/1980
dc.identifier 10.18046/recs.i15.1980
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/97608
dc.description The concept of “family” plays an important role in the way national legal regimes distribute both power and resources. However, the idea of what a family is or should be is not univocal for all branches of law. In this paper we wish to contribute to feminist thinking about the law and to legal theory in general, by showing the contradictions and gaps in law’s incorporation of the legal concept of the family and their distributive impact. We use the notion of conceptual fragmentation to refer to the irregular manner in which family as a legal concept lands into the realms of diverse fields of law at different moments in time and with different emphasis. We argue that conceptual fragmentation makes connections through time and subject matter invisible, and therefore makes it harder to have a critique of the role of the family, treated as a legal concept, in the oppression of women. We establish that conceptual fragmentation is not irrational or incoherent but rather patterned in ways that correspond to the losses of women in contemporary societies. We use the case of colombian law to illustrate the stakes involved in defining the family and the operations that we call fragmentation. In particular, we explain how family law exceptionalism was produced, the importance of the legal concept of the family within family law and its ambivalence as to the proper definition, and the evolution of the concept of family within social policy. We argue that even if the stakes of the family seem to be all for same sex couples, in so far as “family” is still about reproduction and distribution, we should be vigilant about how women fare in the conceptual turns that seek to bring us closer to the natural family. en-US
dc.description El concepto de familia desempeña un rol fundamental en la forma en que los regímenes jurídicos distribuyen poder y recursos. No obstante, la definición de qué es una familia o que debería serlo, no es uniforme en las distintas ramas del derecho. En este artículo buscamos contribuir al pensamiento feminista con respecto al derecho y a la teoría jurídica en general, mostrando las contradicciones y lagunas que existen en la forma en la que el derecho incorpora el concepto jurídico de familia, así como también su impacto distributivo. Para este fin utilizamos el concepto de fragmentación conceptual, que permite abordar la forma irregular en la cual la familia, como concepto jurídico, es incorporada en distintas ramas del derecho, en distintos momentos y con distintos énfasis. Argumentamos que esta fragmentación conceptual hace que las conexiones a través del tiempo y materia sean invisibilizadas y, por ende, hace que sea más difícil criticar el rol de la familia como concepto jurídico que contribuye a la opresión de la mujer. Concluimos que la fragmentación conceptual no es irracional o incoherente, sino que está estructurada en formas que corresponden a las pérdidas que sufren las mujeres en las sociedades contemporáneas. Usamos el caso colombiano para ilustrar lo que está en juego en la definición de la familia y las operaciones que llamamos de fragmentación conceptual. En particular, explicamos cómo se produjo el excepcionalismo del derecho de familia, la importancia del concepto legal de familia dentro del derecho de familia y las dificultades que existen para llegar a una definición apropiada dentro de este campo; así como también la evolución de la idea de familia dentro de la política social. Argumentamos que aunque pareciera que solamente las parejas del mismo sexo tienen algo que perder en el debate sobre la familia, en cuanto la “familia” sigue tratándose de la reproducción y la distribución de recursos, debemos vigilar cómo les va a las mujeres con los giros conceptuales que buscan acercarnos a la familia natural. es-ES
dc.description O conceito de família desempenha um papel fundamental na forma como os sistemas jurídicos distribuem poder e recursos. No entanto, a definição do que uma família é ou deveria ser não é uniforme nas diversas áreas do direito. Neste artigo procura-se contribuir para o pensamento feminista no que diz respeito ao direito e à teoria jurídica em geral, mostrando as contradições e lacunas que existem na forma em que a lei incorpora o conceito jurídico de família, bem como o seu impacto distributivo. Para este efeito, usamos o conceito de fragmentação conceitual, que permite abordar a maneira irregular em que a família, como conceito jurídico, é incorporada em diferentes áreas do direito, em momentos diferentes e com diferentes ênfases. Argumentamos que essa fragmentação conceitual faz que as conexões através do tempo e matéria sejam invisíveis e, portanto, dificulta a crítica do papel da família como conceito jurídico que contribui para a opressão das mulheres. Conclui-se que a fragmentação conceitual não é irracional ou incoerente, mas está estruturada de forma que corresponde às perdas sofridas pelas mulheres nas sociedades contemporâneas. Usamos o caso colombiano para ilustrar o que está em jogo na definição de família e as operações que chamamos de fragmentação conceitual. Em particular, explicamos como produziu-se o excepcionalismo do direito da família, a importância do conceito legal de família dentro do direito da família e as dificuldades em chegar a uma definição adequada neste domínio, bem como a evolução da ideia de família na política social. Argumentamos que, embora parece que apenas casais do mesmo sexo têm algo a perder no debate sobre a família, já que a “família” continua sendo sobre a reprodução e distribuição de recursos, devemos vigiar como as mulheres se saem com as mudanças conceituais que procuram nos aproximar da família natural. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.format text/html
dc.language eng
dc.publisher Universidad Icesi es-ES
dc.relation https://www.icesi.edu.co/revistas/index.php/revista_cs/article/view/1980/2591
dc.relation https://www.icesi.edu.co/revistas/index.php/revista_cs/article/view/1980/2604
dc.source Revista CS; No 15 (2015): No. 15, Enero-Abril (2015): Estudios sobre feminismos y género; 91-109 en-US
dc.source Revista CS; Núm. 15 (2015): No. 15, Enero-Abril (2015): Estudios sobre feminismos y género; 91-109 es-ES
dc.source Revista CS; n. 15 (2015): No. 15, Enero-Abril (2015): Estudios sobre feminismos y género; 91-109 pt-BR
dc.source 2665-4814
dc.source 2011-0324
dc.subject Family law en-US
dc.subject Social policy en-US
dc.subject Feminism en-US
dc.subject Gender en-US
dc.subject Inequality en-US
dc.subject Women en-US
dc.subject Derecho de familia es-ES
dc.subject política social es-ES
dc.subject feminismo es-ES
dc.subject género es-ES
dc.subject desigualdad es-ES
dc.subject mujeres es-ES
dc.subject Direito de família pt-BR
dc.subject política social pt-BR
dc.subject feminismo pt-BR
dc.subject gênero pt-BR
dc.subject desigualdade pt-BR
dc.subject mulheres pt-BR
dc.title “Family” as a legal concept en-US
dc.title “Familia” como concepto jurídico es-ES
dc.title “Família” como conceito jurídico pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Articles en-US
dc.type Artículos es-ES


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