The idea is to verify the psychosocial problem that inflicts the public transport user in the city of São Paulo. The urban space seen as a receptacle of the diversity of social classes and has, in the property of the land, its contribution of manifestation of differences. A context that triggers suffering: the individual enhances the sense of vulnerability, showing a weakened social structure. The issue of urban mobility being based on effective public policies, or rather, in their absence, rooting the construction of a daily deficit. The psychosocial factor being worked on comes from the way the state deals with it: inhabitants of places labeled "far away," permeated by ever derogatory stigmas. It is a large population that lives in a state of exception.
A ideia é verificar a problemática psicossocial que inflige o usuário de transporte público na cidade de São Paulo. O espaço urbano visto como receptáculo da diversidade de classes sociais e tem, na propriedade da terra, o seu aporte de manifestação das diferenças. Um contexto que desencadeia um sofrimento: o indivíduo potencializa a sensação de vulnerabilidade, evidenciando uma estrutura social enfraquecida. A questão da mobilidade urbana sendo pautada em políticas públicas eficazes, ou melhor, na ausência delas, arraigando a construção de um cotidiano deficitário. O fator psicossocial sendo trabalhado como proveniente da maneira com a qual o Estado lida com ele: habitantes de lugares rotulados como “longe”, permeados por estigmas sempre depreciativos. Trata-se de um grande contingente populacional que vive em um estado de exceção.
La idea es verificar el problema psicosocial que inflige al usuario del transporte público en la ciudad de São Paulo. El espacio urbano visto como un receptáculo de la diversidad de clases sociales y tiene, en la propiedad del terreno, su aporte de manifestación de diferencias. Un contexto que desencadena el sufrimiento: el individuo mejora la sensación de vulnerabilidad, mostrando una estructura social debilitada. La cuestión de la movilidad urbana se basa en políticas públicas efectivas o, en su defecto, enraiza la construcción de un déficit diario. El factor psicosocial en el que se trabaja proviene de la forma en que el estado lo trata: habitantes de lugares etiquetados como "lejanos", impregnados de estigmas siempre despectivos. Es una gran población que vive en un estado de excepción.