This article proposes to consider violence as a logical process of Latin American societies, immersed in the coloniality of power. Thus, violent acts are not episodic attitudes but a product of the typology of power constituted to maintain the subaltern places of the continent's countries in the world-system. For that, the concepts of violence of the psychologist Martin Baró, necropolítica, of Mbembe and coloniality of the power, of Quijano are articulated. The flags of democracy, social justice, equality, human rights and the fight against racism are necessarily articulated in a project of decoloniality of power.
Este artículo propone considerar la violencia como un proceso lógico de las sociedades latinoamericanas, inmersas en la colonialidad del poder. Así, los actos violentos no son actitudes episódicas sino producto de la tipología de poder constituida para mantener los lugares subalternos de los países del continente en el sistema-mundo. Para ello, se articulan los conceptos de violencia del psicólogo Martin Baró, necropolítica, de Mbembe y colonialidad del poder, de Quijano. Las banderas de la democracia, justicia social, igualdad, derechos humanos y combate al racismo son necesariamente articuladas en un proyecto de descolonialidad del poder.
Este artigo propõe considerar a violência como um processo lógico das sociedades latino-americanas, imersas na colonialidade do poder. Assim, os atos violentos não são atitudes episódicas mas produto da tipologia de poder constituída para se manter os lugares subalternos dos países do continente no sistema-mundo. Para tanto, articulam-se os conceitos de violência do psicólogo Martin Baró, necropolítica, de Mbembe e colonialidade do poder, de Quijano. As bandeiras da democracia, justiça social, igualdade, direitos humanos e combate ao racismo são necessariamente articuladas num projeto de descolonialidade do poder.