Descripción:
O ensaio busca discutir o conceito de brasilidade, envolvendo as matrizes portuguesas, indígenas e africanas no discurso e no repertório modernista – inaugurado pela Semana de Arte Moderna de 1922. Nesse sentido, levanta o repertório de Tarsila do Amaral e sua participação nos movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, tendo como ponto de análise a tela Abaporu, 1928 – obra inspiradora do movimento antropofágico e síntese da construção de uma brasilidade inerente à concepção moderna.