Los testigos que escriben frente a los conflictos que afectan a menos que los testigos orales: el deber de narrar y de asumir la autoridad narrativa se diluyen para satisfacer la demanda de un investigador, la obligación de recordar y olvidar la necesidad de redefinir con autoridad compartida, la transferencia de responsabilidades minimiza el temor de sus efectos. En América Latina, el éxito en la producción y difusión de testimonios orales, como la de Rigoberta Menchú, considerada la narrativa contra-hegemónica, sumado a los militantes características de la historia oral y activistas. Dentro de la cultura intelectual de la universidad, sin embargo, las justificaciones y los propósitos de estos testimonios son a veces distorsionada con el fin de realizar ajustes en institucional, teórico o epistemológico. ¿Pero qué forma la historia oral de la vida política e instrumental adquiere Brasil? Su proyecto utópico se adapta a los cánones o la universidad requiere de enfoques autónoma?
Testemunhas que escrevem lidam com conflitos que preocupam menos as testemunhas orais: o dever de narrar e a assunção da autoridade narrativa são diluídos frente à demanda de um pesquisador; a exigência da lembrança e a necessidade do esquecimento redefinem-se com a autoridade compartilhada; a transferência de responsabilidades minimiza o temor de seus efeitos. Na América Latina, o êxito na confecção e difusão dos testemunhos orais, como o de Rigoberta Menchú, considerado narrativa contra-hegemônica, acresceu à história oral feições militantes e ativistas. Dentro da cultura intelectual universitária, contudo, as justificações e os propósitos destes testemunhos são por vezes deformados com vistas a ajustamentos institucionais, teóricos ou epistemológicos. Mas quais as formas que a história oral política e instrumental assume no Brasil? Seu projeto utópico é adequado aos cânones universitários ou exige abordagens autônomas?