Os episódios mais recentes envolvendo o chefe de Estado paraguaio, Fernando Lugo, demonstram um cenário de incertezas e instabilidade, ao menos é essa a imagem retratada pela maior parte dos meios de comunicação hegemônicos da América Latina. Nesse sentido, buscamos observar e problematizar a forma como diferentes mídias impressas têm representado o presidente do Paraguai. Ao longo do presente texto, utilizamos as revistas semanais brasileiras Carta Capital e Época, e os jornais diários argentinos, Página 12 e Clarín. Assim, pretendemos desenvolver um olhar amplo e integral dos processos comunicacionais de construção do movimento representacional de Lugo, por meio do mapeamento de contribuições teóricas e metodológicas que possibilitem visualizar os reflexos nas culturas, relações sociais e elementos históricos e simbólicos, envolvendo tanto texto/discursos, quanto leituras/recepção.  Los episodios más recientes envolviendo el jefe de Estado paraguayo, Fernando Lugo, demuestran un escenario de incertidumbres e inestabilidad, al menos es esa la imagen retractada por la mayor parte de los medios de comunicación hegemonicos de la América Latina. En ese sentido, buscamos observar y problematizar la forma como diferentes medios impresos han representado el presidente de Paraguay. Al largo del presente texto, utilizamos las revistas semanales brasileñas Carta Capital y Época, y los periódicos diarios argentinos, Página 12 y Clarín. Así, pretendemos desarrollar un mirar amplio y integral de los procesos comunicacionales de construcción del movimiento representacional de Lugo, por medio del levantamiento de contribuciones teóricas y metodológicas que posibiliten visualizar los reflejos en las culturas, relaciones sociales y elementos históricos y simbólicos, envolviendo tanto texto/discursos, cuánto lecturas/recepción.