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América Latina: limites das políticas de inclusão digital

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dc.creator Fuser, Bruno
dc.date 2010-11-25
dc.date.accessioned 2022-03-21T19:59:31Z
dc.date.available 2022-03-21T19:59:31Z
dc.identifier https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/77149
dc.identifier 10.11606/extraprensa2010.77149
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/77018
dc.description Tener acceso a las tecnologias de información y comunicación es algo imprescindible desde el punto de vista de la riqueza cultural, desarrollo económico, igualdad social y educación de la calidad. Sin embargo, tan solo un 13 por ciento de los habitantes de países en desarrollo tienen accesso a la Internet. En America Latina y Caribe dicho indicador es el 23 per ciento. El contraste con los países ricos es evidente: en Estados Unidos y Europa uno 67 por ciento de los habitantes tienen el derecho de acceso. En el interior de cada país la situación es también de grande desigualdad: en Brasil, 89% de la clase A utilizan Internet, pero el 61 por ciento de los brasileños jamás an navegado por la red. Ese porcentual alcanza un 87% cuando se trata de las clases D y E. En todo el mundo, no más que una entre cinco personas tiene acceso la red mundial de comunicación. Segundo CEPAL - Comisión Económica para América Latina y Caribe, no disminuyen, al revés, las brechas digitales de entre países ricos y pobres han aumentado en los últimos años. es-ES
dc.description Ter acesso às tecnologias da informação e da comunicação é algo imprescindível para o enriquecimento cultural, desenvolvimento econômico, igualdade social, melhoria da educação. No entanto, apenas 13% dos habitantes de países em desenvolvimento possuem acesso à internet, e na América Latina e Caribe esse índice é de 23%. O contraste com os países ricos é evidente: nos Estados Unidos e Europa 67% das pessoas têm esse direito. Dentro de cada país a situação também é de extrema desigualdade: no Brasil, 89% das pessoas de classe A acessam a internet, mas 61% dos brasileiros jamais entraram na rede, e esse percentual sobe a 87% quando se trata das classes D e E. No mundo todo, de cada cinco pessoas apenas uma acessa a rede mundial de comunicação. Segundo a CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina e Caribe, ao invés de diminuir, as brechas digitais entre países ricos e países em desenvolvimento têm aumentado nos últimos anos.  pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher Universidade de São Paulo | Escola de Comunicações e Artes pt-BR
dc.relation https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/77149/81010
dc.source Revista Extraprensa; v. 3 n. 3 (2010): III Simpósio Internacional de Comunicação e Cultura na América Latina; 61-70 pt-BR
dc.source Revista Extraprensa; Vol. 3 No. 3 (2010): III International Symposium of Latin America's Culture & Communication; 61-70 en-US
dc.source Revista Extraprensa; Vol. 3 Núm. 3 (2010): III Simposio Internacional de Comunicación y Cultura en Latinoamérica; 61-70 es-ES
dc.source 2236-3467
dc.source 1519-6895
dc.subject Globalización es-ES
dc.subject America Latina es-ES
dc.subject Políticas culturales es-ES
dc.subject Nueva tecnologia de comunicación es-ES
dc.subject Ciudadania cultural es-ES
dc.subject Globalização pt-BR
dc.subject América Latina pt-BR
dc.subject Políticas culturais pt-BR
dc.subject Novas tecnologias da comunicação pt-BR
dc.subject Cidadania cultural pt-BR
dc.title América Latina: limites das políticas de inclusão digital es-ES
dc.title América Latina: limites das políticas de inclusão digital pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type Pesquisa acadêmica pt-BR


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