Descripción:
Este texto propõe uma análise de conjuntura do momento (2014) em que se encontra o modelo (neo)extrativista no Brasil, dentro de uma situação semelhante em outros países de América Latina. Nesse sentido, se aposta por uma leitura onde além dos mecanismos de mercantilização e espoliação provocados pelas ações do agronegócio, megamineração, grandes obras, etc., também se mostrem o campo de resistências que se enfrentam ao modelo. A reprimarização, a importância do IIRSA e do PAC ou as lutas pela vida dos povos e comunidades arraigados em seus territórios, são alguns dos elementos chave nessa análise. Palavras chave: (Neo)extrativismo, acumulação por espoliação, mobilizações sociais, agroestratégias.