Escavando “desaparecidos” em cemitério no Rio de Janeiro

dc.creator	Oliveira, Nanci Vieira de
dc.date	2021-01-25
dc.date.accessioned	2022-03-21T18:49:06Z
dc.date.available	2022-03-21T18:49:06Z
dc.identifier	https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13450
dc.identifier.uri	http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/75648
dc.description	A arqueologia possui um papel importante na sociedade brasileira, no sentido de ser capaz de articular a investigação e os direitos humanos, numa sociedade onde perseguições políticas, discriminação e torturas se fizeram constantes. A vinda de uma equipe argentina de antropólogos forenses no Rio de Janeiro à convite do Grupo Tortura Nunca Mais, pretendia propiciar a participação de arqueólogos brasileiros na escavação de “desaparecidos”. Assim, apresento a experiência no ano de 1992, vivida em conjunto com médicos legistas, de trabalhar com restos materiais de um passado recente que ainda incomoda a sociedade brasileira.	pt-BR
dc.format	application/pdf
dc.language	por
dc.publisher	Editora da Universidade Federal da Grande Dourados	pt-BR
dc.relation	https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/13450/6874
dc.rights	Copyright (c) 2021 Fronteiras	pt-BR
dc.source	Fronteiras; v. 6 n. 11 (2002): Dossiê: Arqueologia Pública; 79-86	pt-BR
dc.source	2175-0742
dc.subject	Arqueologia. Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro.	pt-BR
dc.title	Escavando “desaparecidos” em cemitério no Rio de Janeiro	pt-BR
dc.type	info:eu-repo/semantics/article
dc.type	info:eu-repo/semantics/publishedVersion