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VARIAÇÃO DA VEGETAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM O ÍNDICE TOPOGRÁFICO DE UMIDADE – ITU NO ENCLAVE SUBÚMIDO DAS SERRAS SERTANEJAS-PARAÍBA, NORDESTE, BRASIL

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dc.contributor Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES) pt-BR
dc.creator Silva Araújo, Elânia Daniele
dc.creator Praça de Souza, Jonas Otaviano
dc.creator Clemente Machado, Célia Cristina
dc.date 2021-04-12
dc.date.accessioned 2022-03-21T18:28:27Z
dc.date.available 2022-03-21T18:28:27Z
dc.identifier https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/74614
dc.identifier 10.5380/raega.v50i0.74614
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74685
dc.description O entendimento da dinâmica dos ambientes semiáridos tem se tornado cada vez mais necessário, principalmente quando se trata da complexidade de interação dos seus elementos naturais, por esse ser um ambiente dotado de particularidades. O semiárido brasileiro possui uma grande diversidade paisagística e a interação dos seus elementos naturais proporcionará a formação das áreas de exceção, principalmente por sua disposição orográfica, proporcionando naquele ambiente um diferenciado regime de chuvas, solos e vegetação. Localizado no Sertão Paraibano está o complexo de Serras, objeto de estudo dessa pesquisa que possui um regime diferencial quanto aos seus aspectos geoambientais. A fim de entender suas particularidades, buscou-se identificar a relação entre a topografia e a umidade na manutenção da vegetação local. Para tanto, foram aplicados o Índice Topográfico de Umidade (ITU) e o Índice de Vegetação aplicado ao solo (IVAS), a fim de identificar se há correlação entre essas duas variáveis. Para o ano chuvoso o ITU não apresentou uma correlação com a variação da biomassa, devido ao aumento da precipitação, inclusive da que não é identificada pelos postos pluviométricos, mas apresentou para o ano seco. Embora não tenha havido uma correlação direta entre os índices, os resultados permitem a percepção de que há a existência de uma vegetação particular que se mantém principalmente por sua interação com o clima local que influenciado pela altitude proporciona uma maior umidade e um regime de precipitação acima da média do semiárido, porém os postos pluviométricos não representam a precipitação que possivelmente ocorre no topo das Serras. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher UFPR pt-BR
dc.relation https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/74614/43326
dc.relation https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/74614/43342
dc.rights Direitos autorais 2021 Raega - O Espaço Geográfico em Análise pt-BR
dc.source RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 50 (2021); 153-169 en-US
dc.source Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 50 (2021); 153-169 pt-BR
dc.source 2177-2738
dc.source 1516-4136
dc.source 10.5380/raega.v50i0
dc.subject Geografia, Geografia Física pt-BR
dc.subject Semiárido; Áreas de exceção; Índice de vegetação. pt-BR
dc.title VARIAÇÃO DA VEGETAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM O ÍNDICE TOPOGRÁFICO DE UMIDADE – ITU NO ENCLAVE SUBÚMIDO DAS SERRAS SERTANEJAS-PARAÍBA, NORDESTE, BRASIL pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type pt-BR


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