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ANÁLISE DAS TAXAS DE DESMATAMENTO E SEUS FATORES ASSOCIADOS NA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS

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dc.contributor Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (financiamento do projeto “Monitoramento dos Biomas Brasileiros por Satélite – Construção de novas capacidades” / processo 444418/2018-0 e apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais pt-BR
dc.creator Messias, Cassiano Gustavo
dc.creator Silva, Daniel e
dc.creator da Silva, Murilo Brasil
dc.creator de Lima, Thiago Carvalho
dc.creator de Almeida, Claudio Aparecido
dc.date 2021-09-02
dc.date.accessioned 2022-03-21T18:28:21Z
dc.date.available 2022-03-21T18:28:21Z
dc.identifier https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/74087
dc.identifier 10.5380/raega.v52i0.74087
dc.identifier.uri http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/74683
dc.description O bioma Amazônia possui a mais extensa floresta tropical do planeta. O seu papel fundamental no equilíbrio climático, assim como a intensificação das atividades econômicas que têm degradado a cobertura vegetal nas últimas décadas, evidenciam a necessidade da conservação da Amazônia. Este artigo tem como objetivo analisar as taxas de desmatamento na Amazônia Legal Brasileira (ALB) ao longo da série histórica do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES) e discutir os valores de perda de floresta acumulados até o ano de 2020 em cada unidade federativa. Ao longo da série PRODES, as maiores taxas de desmatamento foram registradas em 1995 e em 2004, motivadas, respectivamente, pela implantação do Plano Real e pela recuperação da economia do país, devido à estabilização da moeda – o que impulsionou a economia, inclusive em setores ligados ao agronegócio. A crise das commodities, a criação de políticas públicas e ações de fiscalização contribuíram para a redução do desmatamento até 2012. Todavia, a partir de 2013 as taxas voltaram a crescer, estimuladas pelo enfraquecimento da legislação ambiental e das ações de combate ao desmatamento e pela conjuntura econômica favorável a expansão das atividades agropecuárias. Cerca de 20,62 % das florestas originais da ALB foram suprimidas até 2020, sendo que os estados com maior perda florestal são o Pará, Mato Grosso, Maranhão e Rondônia. pt-BR
dc.format application/pdf
dc.language por
dc.publisher UFPR pt-BR
dc.relation https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/74087/44617
dc.relation https://revistas.ufpr.br/raega/article/downloadSuppFile/74087/49773
dc.rights Direitos autorais 2021 Raega - O Espaço Geográfico em Análise pt-BR
dc.source RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 52 (2021): A GEOGRAFIA DA AMAZÔNIA EM SUAS MÚLTIPLAS ESCALAS; 18-41 en-US
dc.source Raega - O Espaço Geográfico em Análise; v. 52 (2021): A GEOGRAFIA DA AMAZÔNIA EM SUAS MÚLTIPLAS ESCALAS; 18-41 pt-BR
dc.source 2177-2738
dc.source 1516-4136
dc.source 10.5380/raega.v52i0
dc.subject Geografia; Sensoriamento Remoto; Cartografia; Planejamento Ambiental; Desenvolvimento regional pt-BR
dc.subject Floresta amazônica; Degradação ambiental; Desflorestamento; Políticas públicas; Conservação ambiental pt-BR
dc.title ANÁLISE DAS TAXAS DE DESMATAMENTO E SEUS FATORES ASSOCIADOS NA AMAZÔNIA LEGAL BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS pt-BR
dc.type info:eu-repo/semantics/article
dc.type info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type pt-BR


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